A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação. No entanto, no cenário brasileiro hodierno, diserva-se justamente o contrário, quanto a questão da evasão escola no Brasil. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um grave obstáculo de contornos específicos, em virtude do individualismo e da base educacional.
Em primeiro plano, é preciso atentar para o individualismo presente na questão. Na obra "Modernidade Líquida " de Zygmut Bauman defende que a pós-modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo. A tese do sociólogo pode ser observada de maneira específica a realidade brasileira, no que tange a evasão escolar. Essa liquidez que influi sobre a questão na educação funciona como um empecilio para sua resolução.
Além disso, cabe ressaltar a base educacional é um forte impencilio para o resolução do problema. Nesse sentido, o filósofo Schopenhouer defende que os limites do campo de visão de uma pessoa determinam seu entendimento a respeito do mundo. Isso justifica outra causa do revés: se as pessoas não tem acesso a informação séria sobre a evasão escolar em questão no Brasil, sua visão será limitada, o que dificulta a irradiação desse empeço.
É evidente, portanto, que, de modo urgente medidas sejam tomadas. Para que isso ocorra, o MEC juntamente com o ministério da Cultura devem desenvolver palestras em escolas, a serem webconfereciadas nas redes sociais desses órgãos, por meio de entrevistas com vítimas e especialistas no assunto, com objetivo de trazer mais lucidez sobre o tema e erradicar esse óbici.

@francis
@Fran Jung
@estef
@Helen Fernandaaaa
@Julia03Porta