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Por RodrigoMSB
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De acordo com as Declarações Universais dos Direitos Humanos – promulgada em 1948 – dispõe que todos tem direito a saúde, a vida, a liberdade de expressão e ao bem-estar social. No entanto, infelizmente, no Brasil, é observado que estes direitos destoam da realidade, uma vez que, o parto humanizado é rarefeito, seja pela falta de investimento do governo, seja pela falta de indignação da sociedade.
Em primeiro lugar, é necessário postular que, a supressão de atitudes do governo fomenta para esse fator. Sob essa óptica, segundo o “princípio da inercia” concebida por Isaac Newton, matemático e astrônomo inglês, todo corpo em movimento tende a permanecer em movimento e todo corpo em repouso tende a permanecer em repouso (a menos que uma força atue sobre ele). Dessa maneira, em situação análoga a metáfora abordada, é possível postular que, o governo deve agir, urgentemente, para humanizar os partos, no Brasil, já que o número de parturientes que sofrem violência obstétrica está crescendo.
Além disso, a falta de indignação da sociedade, que não denuncia a desumanização dos partos, também contribuem para tal problemática. Segundo Simone de Beauvoir, feminista e filosofa francesa, “o mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles”. Seguindo essa linha de raciocínio, é possível aplicar facilmente à problemática, haja vista que, mais escandaloso que a falta de humanização dos partos, é a sociedade se calar frente a esta realidade. Logo, em consequência, mulheres que estão em trabalho de parto, não são assistidas devidamente como deveriam. Acerca disso, medidas devem ser tomadas para resolução desse revés.
Destarte, portanto, o Ministério da Saúde, principal órgão governamental para tal assunto, por meio da criação de uma lei, cuja assegure parturientes a ter o direito de escolher a forma de como será seu parto e, também, por meio de um aplicativo que, o acompanhante da parturiente, possa denunciar, caso suspeite de alguma violência obstétrica. Assim, os partos, no Brasil, serão humanizados e a população terá uma forma de expressar sua indignação, em questão do parto.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

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Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

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Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

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Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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