Os limites da cultura do cancelamento no meio virtual

No BBB21 “Big Brother Brasil” ocorreu o cancelamento da participante Karol conká, logo após ela ter feito comentários impróprios e abuso psicológico contra os participantes Juliette Freire, a atual campeã do programa e Lucas Penteado, ator da emissora Globo. No entanto, percebe-se a falta de empatia entra as pessoas e o uso abusivo das redes sociais para a prática do cancelamento.
Ademais, a falta de empatia e compaixão entre as pessoas faz com que a desigualdade só aumenta. Assim, como está escrito na bíblia “quem nunca errou que atire a primeira pedra”, uma reflexão que muitos devem fazer antes de jugar o próximo. Entretanto, na sociedade em que se vive, a ausência da compreensão faz com que a cultura do cancelamento só aumente.
Assim, percebe-se que as redes sociais é o auge do uso do cancelamento. Na plataforma digital TikTok, um jovem chamado Lucas foi um alvo da supressão, após ter postado um vídeo com seu primo brincando ele acabou sendo exposto a mensagens homofobicas e preconceituosas, e então proporcionando o jovem de 16 anos, tirar a sua própria vida. No entanto, fora das redes sociais muitos, também, são vítimas do ato do cancelar.
Diante disso, para combater a cultura do cancelamento e para evitar com quê jovens tirem as suas próprias vidas. É preciso que o Ministério da Justiça e segurança pública junto com as mídias sociais, apliquem leis, palestras e campanhas, através das redes sociais e programas de TV para que possa ser evitado o ato de cancelar. Uma vez que isso for feito, talvez possa ser evitada as mortes e a rejeição como a de Karol conká e de muitas outras pessoas.

@Erick2902,
@vitoriaca
@Dante
@francis
@helooo0
@Emily Silva
Se poderem corrigir essa redação, eu estarei muito grato!