Segundo Nelson Mandela, "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". No entanto, com a realidade da nação tupiniquim, essa condição está comprometida, uma vez que a evasão escolar impede maiores avanços educacionais. Urge, assim a necessidade de uma análise da situação econômica do país e da falta de interesse dos estudantes como principais elementos propulsores da problemática.
Em primeiro plano, é preciso atentar-se a dificuldade financeira presente na questão. De acordo com o site, Agência de Notícias, o abandono escolar é oito vezes maior entre jovens de família mais pobre. Visto que, alguns adolescentes tem a necessidade de trabalhar para ajudar a manter à casa ou de buscar uma autonomia monetária. Dessa forma, a maioria perde o foco nos estudos e priorizam o emprego. Sobretudo, trazer a pauta e debater a evasão, aumentaria a chance de atuação no eixo.
Ademais, é evidente que a ausência de interesse, é um outro fator responsável pela permanência da problemática. Segundo dados de uma pesquisa da fundação Getúlio Vargas, em 2006, 17,8% dos jovens estavam fora da escola por puro desinteresse. Nesse contexto, conteúdos exagerados, muita exigência e pressão psicológica, ocasiona sensação de incapacidade, que consequentemente gera a desistência. Sendo assim, torna-se urgente reconhecer que esses processos resultou,atualmente,em altos índices de evasão.
É incontestável, que tais entraves precisam ser solucionados. Para que isso ocorra, o Ministério da Educação,órgão responsável pelo ensino do país, em parceria com a prefeitura, devem realizar palestras, por meio de transmissões nas redes sociais desses institutos e também disponibilizando cartilhas em PDF, que contemplem os benefícios do aprendizado. Com o intuito de trazer os jovens novamente para escola. A partir dessas ações, espera-se promover a construção de um Brasil melhor e um baixo quantitativo de evasão escolar na nação