A Revolta da Vacina, ocorreu no Rio de Janeiro, durante a República Velha, após a poder público decretar obrigatória a vacinação contra a varíola, o que assustou o povo que pensava estar sendo invenenado pelo governo.Semelhantemente, hodiernamente, a chamada "fake melets" tem disseminado a desinformação, e consequentemente, a dúvida sobre a eficácia dos imunizantes. Ademais, a desvalorização da ciência por parte do Estado, acarreta inúmeras problemáticas na saúde do Brasil.
No filme "Contágio", mostra a narrativa que as informações falsas podem se propagar tanto quanto um vírus. A teoria se torna concreta quando comparada com o aumento significativo de 383% de notícias falsas sobre a vacinação, de acordo com a UPVacina (União Pro-Vacina). Tais dados são reflexos
de como a importância inestimável da vacinação tem siso prejudicada, depois de tantas "notícias" duvidosas que tem siso divulgadas.
Além disso, como prevê na Constituição de 1988, a saúde é um direito de todos e dever do Estado.Porém, o Governo tem falhado em não priorizar investimentos para o desenvolvimento de novos imunizantes.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Cabe o Ministério da Saúde em parceria com a Mídia criar uma campanha publicitária, onde profissionais especializados forneçam informações seguras sobre a vacinação, desmentindo assim as "fake news". Ademais, cabe ao Estado aumentar recursos financeiros para pesquisas vacinais, facilitando o desenvolvimento das mesmas.Espera-se com essas medidas que o desconhecimento mostrado na Revolta do Século XX, não retorne aos dias atuais, como assim citado pelo filósofo e pensador Confúncio: Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.