Nessa perspectiva, o antigo modelo familiar, pai, mãe e filhos está sendo mudado, havendo hoje, casamentos homoafetivos e pais solteiros. Porém, pessoas que se diferem do modelo padrão sofrem preconceito, seja por ser pai ou mãe solteira(o) ou casal homossexuais, por ainda o existirem pessoas com pensamentos que não estão abertos para o novo e não acompanham as mudanças da nova geração.
Outrossim, a falta de representatividade e de visibilidade do novo modelo de família, agravam a situação. Mesmo com campanhas de empresas, em suas propagandas, no mês conhecido como "mês do orgulho LGBTQI+", que visam mostrar a nova era, o novo estilo de casal e as diferenças. Visto que, o número de mortes por preconceito à esse grupo em 2019 foram de 329 vítimas segundo o portal de notícias UOL.
Portanto, cabe ao governo criar campanhas de televisão de incentivo à igualdade em todos os aspectos, no direito de ir e vir à fila de adoção. Cabe também a família, no berço familiar, educar as crianças a respeitarem as diferenças, seja uma família com pai, pais, mãe ou mães. O caminho é a reeducação da sociedade, como dizia Paulo Freire, "se a educação sozinha não transforma, sem ela tampouco a sociedade muda".
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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