A motivação de uma empresa, seja ela filantrópica ou competitiva, é um assunto que reune múltiplos aspectos. A questão é complexa, pois envolve a moral da instituição, que deve permanecer acima de qualquer exceção, e a responsabilidade social, que engloba as preocupações sobre os funcionários e fins da empresa.
Muito se discute sobre a moral, tendo em vista que uma empresa com valores não foca apenas em suas transações, mas em todos os fatores as que fazem acontecer, sendo estes ambientais ou fisicos. Seguindo essa lógica, o filósofo Jean-Jacques Rousseau, diz que "A vontade geral deve emanar de todos para ser aplicada a todos".
Outro fator relevante diz respeito a responsabilidade social, que se tornou um instrumento competitivo e exige cada vez mais esforços das empresas para manter uma boa imagem e relação com toda a comunidade. Dentro desse contexto, é válido citar a frase do dramaturgo George Bernad, "O progresso é impossível sem mudança; e aqueles que não mudam conforme suas mentes não mudam mudar nada."
Logo, pode-se afirmar que a filantropia deve nortear como ações sociais de uma empresa, haja em vista que a moral deve permanecer acima de qualquer competição. Podendo-se concluir então que uma empresa com valores, cumprirá sua taxa de responsabilidade antes que motivações competitivas sejam aplicadas.