No filme brasileiro "Que horas ela volta?" após 13 anos, separadas, a filha de Val, uma empregada doméstica, vai a seu encontro com o objetivo de prestar vestibular e entrar em uma faculdade pública, é possível observar como a educação formal e os níveis de instrução são desenvolvidos em diferentes classes sociais. Analogamente, fora da ficção, essa é a realidade de inúmeros jovens brasileiros que tem que enfrentar os desafios no acesso à universidade pública. Nesse sentido, faz-se necessária uma análise sobre como as desigualdades sociais e a discriminação racial estão ligadas a essa questão.
Nessa perspectiva, evidencia-se que as disparidades entre as classes sociais intensificam o imbróglio em questão. O educador brasileiro Anísio Teixeira posiciona-se veementemente contra a educação como processo exclusivo de formação de uma elite e que mantém a grande parcela da população em estado de analfabetismo e ignorância. Desse modo, é notório a necessidade de um sistema educacional, desde o ensino básico até o superior, igualitário e de qualidade a todos os indivíduos que compõem a sociedade.
Outrossim, cabe ressaltar que o preconceito racial inibe o impasse de ser resolvido. Segundo dados do Censo de Ensino superior de 2016, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o índice de pessoas negras e indígenas cursando o ensino superior é extremamente inferior aos das pessoas brancas nas cinco regiões brasileiras, através disso observa-se que mesmo com a política de cotas ainda há um longo caminho a percorrer para que esses grupos de minoria realmente sejam incluídos. Dessa forma, medidas devem ser tomadas.
Infere-se, portanto, a necessidade do Ministério da educação (Mec) em conjunto coma Escola a aplicação de fato da educação integral, cujo objetivo é promover a equidade ao reconhecer o direito de todos de aprender, através de uma escola alinhada com a realidade do aluno e uma infraestrutura adequada, de modo que haja a formação de indivíduos capazes de erradicar os desafios no acesso à universidade pública. Assim, situações como as vistas no filme deixarão de fazer parte do cenário brasileiro.

Olá, sou nova aqui na plataforma, então estou meio perdida, mas vocês poderiam corrigir minha redação??
@vitoriaca @GabyyOliver @KISTX @eurodrigo @Dante @nickxry @EmillyySilva

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SaraAurelia escreveu:Olá, sou nova aqui na plataforma, então estou meio perdida, mas vocês poderiam corrigir minha redação?

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OLÁ SaraAurelia! Tudo bem? Espero que sim!

— Desculpa a demora para entrar em contato com você, logo eu apareço aqui para te ajudar com sua redação. Até lá, espero que tenha paciência comigo.