Por breno050404
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#73249
As Revoluções Industriais ocorridas na Europa entre os séculos XVIII e XX propiciaram o desenvolvimento gradativo das cidades. No entanto, esse mesmo avanço ocorreu de maneira totalmente contrária no Brasil, principalmente a respeito da imobilidade urbana de indivíduos. Seguindo-se essa linha de raciocínio, a rápida modernização do país e a falta de investimentos governamentais são expressivos percursores do atual cenário.
Sob esse viés, é inegável que o Brasil não teve uma urbanização planejada. A rápida industrialização que a nação sofreu em meados do século 20 teve como consequência a falta de mobilidade social. Portando, hodiernamente pode-se visualizar esse desafio, por exemplo, presente na cidade de São Paulo, que dispõem de altas ocorrências sobre engarrafamentos em seus centros urbanos.
Outrossim, o Estado não contribui para a solução do, já mencionado, problema. Assim como na obra do escritor Gilberto Dimenstein "O cidadão de papel", o cidadão brasileiro não tem seu direito de ir e vir sendo cumprido, ficando apenas no papel da Constituição Federal de 1988. Desse modo, diferente de Brasília e Indaiatuba, as demais cidades brasileiras não tiveram demandas suficientes por parte do poder Executivo, para progredirem e crescerem na qualidade de vida.
Assim, são requisitadas medidas exequíveis que revertam esse panorama. E, observando os fatos supracitados, o Governo Federal em consonância com o Ministério da Infraestrutura pode elaborar, mediante significativos investimentos, uma proposta de duplicação de rodovias e ruas, afim de garantir à população o seu direito de ir e vir e, portanto, o Governo Federal será retribuído com a gratificação do povo brasileiro.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Por breno050404
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#73251
breno050404 escreveu:As Revoluções Industriais ocorridas na Europa entre os séculos XVIII e XX propiciaram o desenvolvimento gradativo das cidades. No entanto, esse mesmo avanço ocorreu de maneira totalmente contrária no Brasil, principalmente a respeito da imobilidade urbana de indivíduos. Seguindo-se essa linha de raciocínio, a rápida modernização do país e a falta de investimentos governamentais são expressivos percursores do atual cenário.
Sob esse viés, é inegável que o Brasil não teve uma urbanização planejada. A rápida industrialização que a nação sofreu em meados do século 20 teve como consequência a falta de mobilidade urbana. Portando, hodiernamente pode-se visualizar esse desafio, por exemplo, presente na cidade de São Paulo, que dispõem de altas ocorrências sobre engarrafamentos em seus centros urbanos.
Outrossim, o Estado não contribui para a solução do, já mencionado, problema. Assim como na obra do escritor Gilberto Dimenstein "O cidadão de papel", o cidadão brasileiro não tem seu direito de ir e vir sendo cumprido, ficando apenas no papel da Constituição Federal de 1988. Desse modo, diferente de Brasília e Indaiatuba, as demais cidades brasileiras não tiveram demandas suficientes por parte do poder Executivo, para progredirem e crescerem na qualidade de vida.
Assim, são requisitadas medidas exequíveis que revertam esse panorama. E, observando os fatos supracitados, o Governo Federal em consonância com o Ministério da Infraestrutura pode elaborar, mediante significativos investimentos, uma proposta de duplicação de rodovias e ruas, afim de garantir à população o seu direito de ir e vir e, portanto, o Governo Federal será retribuído com a gratificação do povo brasileiro.
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