A Constituição Federal, de 1988, prevê a todo cidadão o direito à saúde, habitação e emprego digno. No Brasil, entretanto, a falta de mobilização do Estado permitiu o agravamento do número de casos de exploração trabalhista na sociedade moderna, o que representa uma afronta direta à condição humana. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas, consequências e possível solução para este imparse.
Inicialmente podemos entender o ambiente organizacional desgastante e insatisfatório como um dos principais motivadores da exploração trabalhista na sociedade moderna. De acordo com os dados divulgados pela Fundação Walk Free, em 2014, o Brasil possui cerca de 161,1 mil pessoas sendo vítimas da exploração trabalhista, isso significa um grande retrocesso para nosso país.
Podemos perceber a falta de liberdade, de igualdade e as condições desumanas, consequências da exploração, como uma grande afronta aos direitos humanos.
Portanto, para que as prescrições constitucionais não sejam apenas teóricas, mas se tornem medida prática, é necessário uma ação mas organizada do Estado. Assim o ministério do Trabalho deve fiscalizar por meio de seus funcionários as condições de trabalho do povo brasileiro. E espera-se com isso a extinção da exploração trabalhista e melhores condições de trabalho.


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