A princípio, é interessante ressaltar que a falta de informação correta e verdadeira é uma das causas do problema no país. De acordo com a Área de Inteligência de Mercado do Grupo Abril, “vivemos em tempos únicos, é esperado sentir-se mal, ansioso, insatisfeito ou triste”. No entanto, infelizmente 54% dos brasileiros estão extremamente preocupados coma situação da COVID-19 e deixando-se levar pelo turbilhão de sensações, cometem atos impulsivos e radicais; que, consequentemente, são gerados devido à várias notícias disseminadas pelas redes sociais o que muitas vezes surgem apenas a fim do ganho de views.
Sob essa perspectiva, vale destacar que o Ministério da Saúde , elaborou em seu site uma seção para alertar as pessoas sobre notícias falsas (Fake News) destacando a mais popular entre elas “Vacina da gripe aumenta rico de adoecer por coronavírus”. Desse modo, é evidente que os indivíduos não se preocupam com a saúde psicológica e o Governo ainda não oferece o suporte necessário que a população precisa, já que não são todos que conseguem ter acesso à plataforma devido ao mau uso dos meios de comunicação e informação, os quais distoam a maior parte das informações comprovadas.
Depreende-se, dessa forma, a urgência de ações interventivas com o fito de amenizar a questão. Para isso o Ministério da Saúde deve promover, em todas as instituições públicas do país, discussões sobre o perigo de negligenciar e propiciar a disseminação de notícias falsas sobre a saúde mental, para que os jovens tornem-se mais conscientes e disponíveis para ajudar os que mais precisam. Isso pode ser feito por meio de encontros aos finais de semana – seguindo os protocolos de proteção – mediados por psicólogos e psiquiatras a fim de que a realidade brasileira e altere. Também é fundamental que o Ministério da Saúde coloque à disposição da população, profissionais qualificados e isso deve ser feito através da atuação de psicólogos em todas as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) para minimizar o número de suicídios. Assim, a população estará pronta para lidar com suas emoções.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada