Em primeira análise, segundo o teólogo Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele. Ou seja, as escolas ao ensinarem que só existe uma forma certa para o uso da língua portuguesa acaba colaborando com um país mais preconceituoso já que as regras da gramática normativa não inclui as diversas variações linguísticas existentes no Brasil, aumentando assim os casos de exclusão social.
Ademais, é válido ressaltar que todas as variações linguísticas devem ser aceitas e ser consideradas um valor cultural, já que de acordo com o art. 5 da Constituição Federal de 1988 todos somos iguais, sem distinção de quaisquer natureza. Entretanto, geralmente quem vive na capital acredita que seu jeito de falar é superior às pessoas do interior e acabam fazendo deboches que podem gerar violência verbal, psicológica e até mesmo física.
Portanto, cabe ao Ministério da Educação, responsável por todo o sistema educacional brasileiro, introduzir as diversas variações linguísticas nas escolas, essa ação pode ser realizada por meio de aulas e palestras realizadas por profissionais da educação, a fim de minimizar a questão do preconceito linguístico no Brasil e assim tornar o art. 5 da Constituição uma realidade.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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