A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6° o direito a saúde, como inerente a toda população brasileira. Conquanto tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática, quando se observa o sedentarismo na população do Brasil. Diante desta pespectiva faz-se imperiosa análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeira análise deve-se ressaltar as raízes existentes no país, advindas do sedentarismo, como diversas doenças, entre elas a obesidade, hipertensão, anciedade, diabetes além de problemas cardiovasculares, que não se restringe apenas aos mais velhos mas também a população mais nova, cuminando em doentes precocimente.
Ademais, é fundamental apontar a falta de comprometimento por parte do governo brasileiro, que não investe estruturalmente na saúde pública como deveria. Segundo poeta modernista Carlos Drummond de Andrade que cita " No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho. " Onde o mesmo evidencia obstáculos encontrados pela sociedade ao longo do seu desenvolvimento.
Depreende-se portanto a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o Ministério da Saúde, por meio de um projeto de lei a ser entregue a Câmara dos Deputados, venha a disponibilizar acesso a nutricionista e médicos que realizem exames de forma gratuita a população menos favorecida, afim de alertar e combater doenças adquiridas pelo sedentarismo e a importância das atividades físicas nesse quadro. Assim se consolidara uma sociedade mais justa, realizando o que está escrito na Constituição brasileira.