Na Europa, a taxa de envelhecimento da população vem aumentando. Essa realidade não é tão distante do Brasil, visto que, segundo dados apresentados pelo IBGE, a população brasileira manteve a tendência de envelhecimento nos últimos anos e ganhou 4,8 milhões de idosos desde 2012. Entretanto, o que deve ser colocado em ênfase, é como o governo e a sociedade lidam com essa circunstância.
A velhice não é uma doença. Sobretudo, o poder executivo auxilia os mais velhos com a aposentadoria, vacinação e com bons hospitais. Mas, infelizmente, não acontece em todos os lugares, como no estado do Rio de Janeiro, que diariamente, saem em jornais e revistas, que idosos passam por momentos de angústia na espera de médicos, e na espera da liberação do direito á quantia vinda da Previdência Social.
Sob outro ângulo, existe a questão do respeito. Algumas pessoas tratam os idosos como se fossem indiferentes e incapazes. O filme RED: Aposentados e Perigosos, retrata o contrário do que pensam, nele mostra a disposição de um grupo de idosos que se unem para proteger suas famílias, desmitificando a imagem de velhos inativos. O termo velhice é delimitado por uma fase mais para o fim da vida, mas não deve ser tratado como isso.
Diante do exposto, atitudes precisam ser tomadas para que os idosos tenham auxílio na saúde e que os esteriótipos sobre eles, acabem. Como a criação de hospitais próprios e de clínicas especializadas, como também a rápida revisão da aposentadoria, sendo idealizadas pelo governo. Tendo como necessidade também, a criação de campanhas em busca do respeito.