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Por aparecida123
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#72761
O filme norte-americano “Querido menino” de 2018, expõe a história de David Sheff, um conceituado jornalista e escritor que vive com sua família, ele tem dois filhos e um deles, Nic Sheff, é viciado em drogas e abala completamente a rotina da casa. Posto isso, a trama se compara com a realidade de muitos brasileiros, que são viciados em drogas. Diante disso, nota-se a necessidade de alternativas para o tratamento de dependentes químicos no Brasil, tendo em vista que, a falta de vagas para a reabilitação oferecida pelo SUS e o preconceito são as principais causas de ainda existir tal problema.
A princípio, evidencia-se que a falta de vagas para reabilitação oferecida pelo SUS leva os cidadãos a não procurarem ajuda especializada, fazendo com que o impasse persista. De acordo com um levantamento realizado pela Frente Parlamentar de Enfrentamento ao Crack, 79% das cidades do estado de São Paulo não contam com leitos hospitalares do Sistema Único de Saúde para dependentes químicos. Dessa forma, é possível perceber que, infelizmente, os ambientes hospitalares disponibilizados pelo SUS não são preparados para lidar com essas pessoas, optando muitas vezes a utilizar tratamentos ineficientes. Nesse sentido, a ineficácia do Sistema público de saúde interfere no desenvolvimento de tratamentos realmente eficazes para tratar as pessoas viciadas.
Ademais, é importante destacar que o preconceito é outro empecilho para a continuidade de dependentes químicos na sociedade brasileira. De maneira análoga, o filósofo Renê Descartes diz que: Deve-se evitar toda “precipitação” e todo “preconceito” ao se analisar um assunto e só ter por distinto tudo aquilo o que for claro e distinto. Tal pensamento mostra que a falta de informação e um pensamento “atrasado” sempre será os principais fatores para o preconceito. Além disso, a criminalização é outra triste realidade que estimula ainda mais a questão do preconceito contra dependentes químicos na sociedade, na qual é visto diariamente, a criminalização do uso de drogas pelo próprio Estado, que quase sempre por políticas falhas, violentas e muitas vezes impróprias, especialmente nas áreas mais pobres.
Em síntese, destaca-se a necessidade de alternativas eficazes para o tratamento de dependentes químicos no Brasil. Sendo assim, cabe ao Estado, construir hospitais específicos para o tratamento dessas pessoas, feito isso, devem contratar profissionais especializados para começar com um diagnóstico criterioso, levando em consideração as especificidades de cada um, a fim de diminuir os índices de dependentes químicos. Outrossim, é necessário empregar psicólogos e psiquiatras para esclarece dúvidas, fazer uma orientação adequada, dar apoio e garantir a saúde mental do paciente. Só assim, casos como o de Nic Sheff estarão apenas na ficção.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 170

Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita, neste nível, são aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizam reincidência.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 170

Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 170

Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 190

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 140

Você atingiu aproximadamente 70% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.

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Por maiconpgtu
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#72808
O filme norte-americano “Querido menino” de 2018, expõe a história de David Sheff, um conceituado jornalista e escritor que vive com sua família,<NÃO ERA NECESSÁRIO ',' E SEM COERÊNCIA NAS FRASES SEGUINTES> ele tem dois filhos e o Nic Sheff filho dele é viciado em drogas e abala completamente a rotina da casa<FICOU CONFUSO ESSA PARTE]. Posto isso, a trama se compara com a realidade de muitos brasileiros, que são viciados em1]drogas. Diante disso, nota-se a necessidade de alternativas para o tratamento de dependentes químicos no Brasil, tendo em vista que, a falta de vagas para a reabilitação oferecida pelo SUS e o preconceito são as principais causas de ainda existir tal problema.

  • :arrow: [1] PERÍFRASE. PODERIA SER SIMPLIFICADA COMO 'VICIADOS EM....'


A princípio[/u]<TROQUE-O], evidencia-se que a falta de vagas para reabilitação oferecida pelo SUS leva os cidadãos a não procurarem ajuda especializada, fazendo com que o impasse persista. De acordo com um levantamento realizado pela Frente Parlamentar de Enfrentamento ao Crack[2], 79% das cidades do estado de São Paulo não contam com leitos hospitalares do Sistema Único de Saúde para dependentes químicos. Dessa forma, é possível perceber que, infelizmente, os ambientes hospitalares disponibilizados pelo SUS não são preparados para lidar com essas pessoas, optando muitas vezes a utilizar tratamentos ineficientes. Nesse sentido, a ineficácia do Sistema público de saúde interfere no desenvolvimento de tratamentos realmente eficazes para tratar as pessoas viciadas.

  • :arrow: [2] estrangeirismo. PODERIA COLOCAR COMO 'CRACK' OU 'COCAÍNA'
    :arrow: REPETIU MUITO O SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE


Ademais, é importante destacar que o preconceito é outro empecilho para a continuidade de dependentes químicos na sociedade brasileira. De maneira análoga, o filósofo Renê Descartes diz que: Deve-se evitar toda “precipitação” e todo “preconceito” ao se analisar um assunto e só ter por distinto tudo aquilo o que for claro e distinto. Tal pensamento mostra que a falta de informação e um pensamento “atrasado” sempre será os principais fatores para o preconceito. Além disso, a criminalização é outra triste realidade que estimula ainda mais a questão do preconceito contra dependentes químicos na sociedade, na qual[3] é visto diariamente, a criminalização do uso de drogas pelo próprio Estado, que quase sempre por políticas falhas, violentas e muitas vezes impróprias, especialmente nas áreas mais pobres.

  • :arrow: REPETIÇÃO DA PALAVRA 'preconceito' :|
    :arrow: [3] PROLIXIA ; PODERIA TER COLOCAR 'onde' ou 'em que'


Em síntese, destaca-se a necessidade de alternativas eficazes para o tratamento de dependentes químicos no Brasil. Sendo assim, cabe ao Estado, construir hospitais específicos para o tratamento dessas pessoas, feito isso, devem contratar profissionais especializados para começar com um diagnóstico criterioso, levando em consideração[5] as especificidades de cada um, a fim de diminuir os índices de dependentes químicos. Outrossim, é necessário empregar psicólogos e psiquiatras para esclarece dúvidas, fazer uma orientação adequada, dar apoio e garantir a saúde mental do paciente. Só assim, casos como o de Nic Sheff estarão apenas na ficção.

  • :arrow: AÇÃO
    :arrow: AGENTE
    :arrow: MEIO :|
    :arrow: EFEITO
    :arrow: DETALHAMENTO
    [5] PROLIXIA ; NÃO ERA NECESSÁRIO, PODERIA MUDAR A PALAVRA PARA 'considerando'
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Por aparecida123
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#72832
maiconpgtu escreveu:O filme norte-americano “Querido menino” de 2018, expõe a história de David Sheff, um conceituado jornalista e escritor que vive com sua família,<NÃO ERA NECESSÁRIO ',' E SEM COERÊNCIA NAS FRASES SEGUINTES> ele tem dois filhos e o Nic Sheff filho dele é viciado em drogas e abala completamente a rotina da casa<FICOU CONFUSO ESSA PARTE]. Posto isso, a trama se compara com a realidade de muitos brasileiros, que são viciados em1]drogas. Diante disso, nota-se a necessidade de alternativas para o tratamento de dependentes químicos no Brasil, tendo em vista que, a falta de vagas para a reabilitação oferecida pelo SUS e o preconceito são as principais causas de ainda existir tal problema.

  • :arrow: [1] PERÍFRASE. PODERIA SER SIMPLIFICADA COMO 'VICIADOS EM....'


A princípio[/u]<TROQUE-O], evidencia-se que a falta de vagas para reabilitação oferecida pelo SUS leva os cidadãos a não procurarem ajuda especializada, fazendo com que o impasse persista. De acordo com um levantamento realizado pela Frente Parlamentar de Enfrentamento ao Crack[2], 79% das cidades do estado de São Paulo não contam com leitos hospitalares do Sistema Único de Saúde para dependentes químicos. Dessa forma, é possível perceber que, infelizmente, os ambientes hospitalares disponibilizados pelo SUS não são preparados para lidar com essas pessoas, optando muitas vezes a utilizar tratamentos ineficientes. Nesse sentido, a ineficácia do Sistema público de saúde interfere no desenvolvimento de tratamentos realmente eficazes para tratar as pessoas viciadas.

  • :arrow: [2] estrangeirismo. PODERIA COLOCAR COMO 'CRACK' OU 'COCAÍNA'
    :arrow: REPETIU MUITO O SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE


Ademais, é importante destacar que o preconceito é outro empecilho para a continuidade de dependentes químicos na sociedade brasileira. De maneira análoga, o filósofo Renê Descartes diz que: Deve-se evitar toda “precipitação” e todo “preconceito” ao se analisar um assunto e só ter por distinto tudo aquilo o que for claro e distinto. Tal pensamento mostra que a falta de informação e um pensamento “atrasado” sempre será os principais fatores para o preconceito. Além disso, a criminalização é outra triste realidade que estimula ainda mais a questão do preconceito contra dependentes químicos na sociedade, na qual[3] é visto diariamente, a criminalização do uso de drogas pelo próprio Estado, que quase sempre por políticas falhas, violentas e muitas vezes impróprias, especialmente nas áreas mais pobres.

  • :arrow: REPETIÇÃO DA PALAVRA 'preconceito' :|
    :arrow: [3] PROLIXIA ; PODERIA TER COLOCAR 'onde' ou 'em que'


Em síntese, destaca-se a necessidade de alternativas eficazes para o tratamento de dependentes químicos no Brasil. Sendo assim, cabe ao Estado, construir hospitais específicos para o tratamento dessas pessoas, feito isso, devem contratar profissionais especializados para começar com um diagnóstico criterioso, levando em consideração[5] as especificidades de cada um, a fim de diminuir os índices de dependentes químicos. Outrossim, é necessário empregar psicólogos e psiquiatras para esclarece dúvidas, fazer uma orientação adequada, dar apoio e garantir a saúde mental do paciente. Só assim, casos como o de Nic Sheff estarão apenas na ficção.

  • :arrow: AÇÃO
    :arrow: AGENTE
    :arrow: MEIO :|
    :arrow: EFEITO
    :arrow: DETALHAMENTO
    [5] PROLIXIA ; NÃO ERA NECESSÁRIO, PODERIA MUDAR A PALAVRA PARA 'considerando'
obrigado! vou procurar melhorar..
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