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Por juliaroeder
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#71962
A obra literária "Cidadão de Papel", escrita pelo jornalista brasileiro Gilberto Dimenstein, simboliza a cidadania atuante no Brasil frágil, como se fosse feita de papel, devido à ineficiência governamental que domina o contexto do país. Nesse viés, é fato que essa metáfora é uma realidade no que tange a inacessibilidade do acesso ao cinema, visto que os direitos dos cidadãos quanto ao acesso ao cinema são frequentemente sucateados e permanecem apenas no papel. Dessa maneira, fica evidente que essa vicissitude advém da ingerência do Governo brasileiro quanto a este quadro. Logo, tanto a inoperância governamental quanto a má influência midiática sustentam a perpetuação desse panorama.

Em primeira análise, vale salientar que a inoperância governamental influência consideravelmente no combate ao viés. Sob esse viés, o pensador Thomas Hobbes, afirma que o estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, a máquina administrativa rompe a tese de Hobbes, uma vez que não proporciona o investimento necessário em programas visem construir cinemas em todas as cidades do território nacional estabelecer um custo mais acessível para que todos os cidadãos tenham acesso a esse meio de cultura. Dessa forma, faz-se 'mister' a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.

Além disso, torna-se claro como a mídia manipuladora, aliada à visão de mercado, cristaliza o impasse. Esse quadro advém da conduta unicamente mercadológica dos veículos midiáticos que inviabilizam e ocultam o problema, visto que as empresas de comunicação se norteiam por uma visão puramente econômica, ao direcionar seus conteúdos, excluindo programas midiáticos que abordem o problema na mídia. Essa reflexão pode ser confirmada pela afirmação do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, para quem "Na era da informação, a invisibilidade é equivalente à morte", já que o apagamento midiático vivenciado pelos cidadãos que não tem acesso ao cinema solidifica a morte destes e aprofunda sua desvalorização e exclusão na sociedade.

Mediante ao exposto, é perceptivel que a ausência de meios para erradicar a inacessibilidade do acesso ao cinema advém da negligência governamental. Para combater esses empecilhos, é necessário que o Governo Federal atue por meio do Ministério da Cidadania, que criara cinemas no interior do país além de baratear o seu acesso a fim de garantir o seu acesso a todos os cidadãos do país. Ademais, dentro no mesmo plano, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) deve abordar a inacessibilidade do acesso ao cinema, através de programas e entrevistas com educadores, de modo a mostrar a real importância do cinema na formação do indivíduo. Assim, a partir dessas medidas, a obra de Dimenstein não representará o comportamento do país diante do problema.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.

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Por juliaroeder
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#71982
juliaroeder escreveu:A obra literária "Cidadão de Papel", escrita pelo jornalista brasileiro Gilberto Dimenstein, simboliza a cidadania atuante no Brasil frágil, como se fosse feita de papel, devido à ineficiência governamental que domina o contexto do país. Nesse viés, é fato que essa metáfora é uma realidade no que tange a inacessibilidade do acesso ao cinema, visto que os direitos dos cidadãos quanto ao acesso ao cinema são frequentemente sucateados e permanecem apenas no papel. Dessa maneira, fica evidente que essa vicissitude advém da ingerência do Governo brasileiro quanto a este quadro. Logo, tanto a inoperância governamental quanto a má influência midiática sustentam a perpetuação desse panorama.

Em primeira análise, vale salientar que a inoperância governamental influência consideravelmente no combate ao viés. Sob esse viés, o pensador Thomas Hobbes, afirma que o estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, a máquina administrativa rompe a tese de Hobbes, uma vez que não proporciona o investimento necessário em programas visem construir cinemas em todas as cidades do território nacional estabelecer um custo mais acessível para que todos os cidadãos tenham acesso a esse meio de cultura. Dessa forma, faz-se 'mister' a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.

Além disso, torna-se claro como a mídia manipuladora, aliada à visão de mercado, cristaliza o impasse. Esse quadro advém da conduta unicamente mercadológica dos veículos midiáticos que inviabilizam e ocultam o problema, visto que as empresas de comunicação se norteiam por uma visão puramente econômica, ao direcionar seus conteúdos, excluindo programas midiáticos que abordem o problema na mídia. Essa reflexão pode ser confirmada pela afirmação do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, para quem "Na era da informação, a invisibilidade é equivalente à morte", já que o apagamento midiático vivenciado pelos cidadãos que não tem acesso ao cinema solidifica a morte destes e aprofunda sua desvalorização e exclusão na sociedade.

Mediante ao exposto, é perceptivel que a ausência de meios para erradicar a inacessibilidade do acesso ao cinema advém da negligência governamental. Para combater esses empecilhos, é necessário que o Governo Federal atue por meio do Ministério da Cidadania, que criara cinemas no interior do país além de baratear o seu acesso a fim de garantir o seu acesso a todos os cidadãos do país. Ademais, dentro no mesmo plano, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) deve abordar a inacessibilidade do acesso ao cinema, através de programas e entrevistas com educadores, de modo a mostrar a real importância do cinema na formação do indivíduo. Assim, a partir dessas medidas, a obra de Dimenstein não representará o comportamento do país diante do problema.
@vitoriaca
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Por glauberx1
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#72567
Olá, tudo bom? Espero que minhas dicas possam te ajudar de alguma forma! Qualquer dúvida/questionamento/ feedback pode me mandar por aqui ou pelo meu insta @eiiglauber.

A obra literária "Cidadão de Papel", escrita pelo jornalista brasileiro Gilberto Dimenstein, simboliza a cidadania atuante no Brasil frágil[1], como se fosse feita de papel, devido à ineficiência governamental que domina o contexto do país. Nesse viés, é fato que essa metáfora é uma realidade no que tange a inacessibilidade do acesso ao cinema, visto que os direitos dos cidadãos quanto ao acesso ao cinema são frequentemente sucateados e permanecem apenas no papel. Dessa maneira, fica evidente que essa vicissitude advém [2] da ingerência do Governo brasileiro quanto a este quadro[5]. Logo, tanto a inoperância governamental quanto a má influência midiática sustentam a perpetuação desse panorama.



[1] Construção confusa. “A cidadania frágil vivenciada no Brasil” teria mais sentido

[2] faltou o “tanto”, para manter o paralelismo

[3] que quadro? Use palavras mais concretas



Em primeira análise, vale salientar que a inoperância governamental influência[1] consideravelmente no combate ao viés[2]. Sob esse viés, o pensador Thomas Hobbes,[3] afirma que o estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, a máquina administrativa rompe a tese de Hobbes, uma vez que não proporciona o investimento necessário em programas[4] visem construir cinemas em todas as cidades do território nacional[5] estabelecer um custo mais acessível para que todos os cidadãos tenham acesso a esse meio de cultura. Dessa forma, faz-se 'mister' a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.

[1] influencia

[2] acho que você quis dizer “revés”

[3] não tem essa vírgula

[4] “que visem...”

[5] acho que faltou um “e, dessa forma,” para ligar os períodos


Obs; minha dica para melhorar a argumentação é você dizer qual seria impacto dessas construções, em que lugares elas seriam instaladas...


Além disso, torna-se claro como a mídia manipuladora, aliada à visão de mercado, cristaliza o impasse. Esse quadro advém da conduta unicamente mercadológica dos veículos midiáticos que inviabilizam e ocultam o problema, visto que as empresas de comunicação se norteiam por uma visão puramente econômica, ao direcionar seus conteúdos, excluindo programas midiáticos que abordem o problema [1] na mídia. Essa reflexão pode ser confirmada pela afirmação do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, para quem "Na era da informação, a invisibilidade é equivalente à morte", já que o apagamento midiático vivenciado pelos cidadãos que não tem acesso ao cinema solidifica a morte destes e aprofunda sua desvalorização e exclusão na sociedade.

[1] que problema é esse? Aprofunde mais nele. A argumentação está muito genérica



Mediante ao exposto, é perceptivel que a ausência de meios para erradicar a inacessibilidade do acesso ao cinema advém da negligência governamental. Para combater esses empecilhos, é necessário que o Governo Federal atue[1] por meio do Ministério da Cidadania[2], que criara cinemas no interior do país[1] além de baratear o seu acesso[1] a fim de garantir o seu acesso a todos os cidadãos do país. Ademais, dentro no mesmo plano, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) deve abordar a inacessibilidade do acesso ao cinema, através de programas e entrevistas com educadores, de modo a mostrar a real importância do cinema na formação do indivíduo[3]. Assim, a partir dessas medidas, a obra de Dimenstein não representará o comportamento do país diante do problema.

[1] necessidade de vírgula

[2] agente não pode servir como meio!

[3] a segunda proposta não tem detalhamento. E na primeira falta o meio válido



Notas

C1- 160

C2- 200

C3- 160

C4- 200

C5-160
0
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