Há uma ideia paradoxal e obscura, condensando a ideologia de superior e inferior, referindo se ao Racismo. No Brasil, o percentual de racismo é de 67,3%, porém, um quarto do total não faz denúncias ou são mortas. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 60% da população em 2020, idealizava um Brasil racista e sem preceitos.
No filme, “Django Livre”, dirigido por Quentin Tarantino, somos apresentados a escravidão americana e, como a ideia de superioridade vivenciava no contexto americano; em cada cena, nos aprofundamos cada vez, porém, os holofotes são ao afro-descente Django e sua esposa Brunida, pois, carregam em suas costas marcas da violência conjuntural racista americana.
O racismo brasileiro se manifesta de várias formas, indo da cor da pele a posições políticas, entretanto, o mais comum é por cor de pele. Tudo deve se, ao período colonizador do Brasil, quando os europeus portugueses, fixados no território, iniciaram plantações de cana-de-açúcar, assim, como mão de obra exportaram africanos ao continente, eram tratados feito animais e visto como objetos. Até os momentos atuais, ainda é evidente este pensamento concentrado em uma massa massiva.
Em base no apresentado, é relutante pensarmos como a raça negra foi duramente castiga por séculos, por vezes há vestígios do passado no presente, por isso, é importante incentivar nossos pequenos desde pequenos que independente da cor e raça somos todos iguais, pois, todos temos um coração.