Educação Inclusiva
No Brasil, um país onde existe uma pluralidade cultural, diversas etnias, raças etc. Há também pessoas deficientes, a qual, muitas delas, não têm os seus direitos assegurados pelo sistema educacional inclusivo e são tratados com indiferença na maioria das regiões pela sociedade.
Primeiramente, imcube ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar. Isso segundo a constituição brasileira no artigo 28. Mas podemos observar que cada ano à educação inclusiva nas escolas do nosso país têm diminuído drasticamente de acordo com os dados do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Anísio Teixeira).
Segundamente, todos os estudantes desde o jardim até o fim de sua jornada estudantil (universidade e faculdade) deveria ter incluso na sua grade curricular o ensino de libras para tornarem-se pessoas pessoas mais inclusivas e assim, futuramente, consiga haver conhecimentos o suficiente para conviver com pessoas, cujo tenha deficiência auditiva. Porquanto, gerando mais empregos e oportunidades aos surdos.
Contudo, de acordo com os argumentos supracitadas é de fundamental importância que tanto a sociedade quanto o estado respeite e valorize as pessoas. Todos nós temos características individuais e contribuições para o meio social. Embora haja muitas diferenças entre os seres humanos, só teremos um fim: a morte! Mas até lá, saibam lidar com as indiferenças, respeite o limite do outro e partilhe aprendizagens. Dessa forma, podemos mudar nossas futuras gerações para uma forma mais inclusiva.

Educação Inclusiva

No Brasil, um país onde existe uma pluralidade cultural, diversas etnias, raças etc. Há também pessoas deficientes, a qual, muitas delas, não têm os seus direitos assegurados pelo sistema educacional inclusivo e são tratados com indiferença na maioria das regiões pela sociedade.

Primeiramente, imcube ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar. Isso segundo a constituição brasileira no artigo 28. Mas podemos observar que cada ano à educação inclusiva nas escolas do nosso país têm diminuído drasticamente de acordo com os dados do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Anísio Teixeira).

Segundamente, todos os estudantes desde o jardim até o fim de sua jornada estudantil (universidade e faculdade) deveria ter incluso na sua grade curricular o ensino de libras para tornarem-se seres humanos mais inclusivos, e assim, futuramente, consiga haver conhecimentos o suficiente para conviver com pessoas que tenha deficiência auditiva. Mas na realidade não acontece, pois segundo a lei n° 10.436 sancionada em 2002, a qual diz que deve ser garantido pelo poder público formas institucionalizadas de apoiar o uso da difusão de libras como meio de comunicação objetiva. Porquanto, os surdos têm menos oportunidades de vínculos impregatícios do que as pessoas "normais".

Contudo, de acordo com os argumentos supracitadas é de fundamental importância que tanto a sociedade quanto o estado respeite e valorize as pessoas. Todos nós temos características individuais e contribuições para o meio social. Embora haja muitas diferenças entre os seres humanos, só teremos um fim: a morte! Por isso, é dever do estado, promover palestras de conscientização nas escolas e ensinar desde criança até a fase adulta as libras como uma segunda língua oficial na grade curricular dos alunos ou oferecer cursos financiados pelo governo, estado ou municípios a fim de adquirir conhecimentos da linguagem dos surdos. Dessa forma, podemos mudar nossas futuras gerações para uma forma mais inclusiva.