Hoje, no Brasil, vive-se um cenário em que o sistema educacional é uma das principais questões discutidas pela sociedade. Tendo em vista a relevância desse assunto, convém aprofundar o debate, observando os seguintes pontos: O sistema sucateado pela má gestão dos recursos públicos e a disparidade de investimentos do ensino superior para o ensino Básico.
Inicialmente, é válido discutir sobre a precariedade do ambiente escolar. Observa-se que esse problema vem se tornando cada vez mais complicado de se lidar em razão de funcionários públicos desempenhando péssimos trabalhos em suas áreas de atuação. Logo, deve-se remanejar recursos para áreas mais deficitárias para poder conter o definhamento das mesmas.
Ainda sobre o assunto, vale atentar para a desigualdade da injeção de recursos públicos entre o ensino superior e o ensino Básico. Convém dizer que o ensino superior recebe quatro vezes mais recursos monetários do que a educação de base. Essa é uma forma de impulsionar pesquisas e artigos científicos feitos por grandes universidades, afim de atrair olhares de investidores estrangeiros. Por outro lado, esse desequilíbrio de investimentos, acaba resultando em uma base educacional frágil, que com o passar do tempo não conseguirá suprir as demandas intelectuais que os cursos superiores necessitam.
Conforme foi discutido, nota-se que a má gestão dos recursos pode vir a causar um problema ao qual as futuras gerações ficarão inaptas à se manterem nos cursos superiores pela falta de instrução nós ensinos de base. A fim de conter tais problemas, deve-se equilibrar a injeção de investimentos entre os ensinos com foco em fortalecer a base para que se possa desempenhar um bom resultado nas áreas mais avançadas, de modo a formar profissionais mais capacitados para o futuro da nação.