Em primeiro lugar, com o crescimento da vinculação da rede “internet”, o jornalismo vem passando por diversas transmutações. Visto que, as redes sociais são usadas como principal ferramenta de informação, sendo assim, a criação de notícias falsas pelos usuários promove abertura para a propagação deste revés; esse fato acaba abalando a credibilidade do mecanismo jornalístico. Segundo o sociólogo francês Pierre Bourdieu, o conceito de vigilância epistemológica estende-se ao rigor na pesquisa científica para que ela não seja dominada pelo consenso. Nesse sentido, para haver asseguração nas informações emitidas é necessário a secagem em sites de conferência.
Em segunda análise, é imprescindível dizer que a negligência do Estado e do setor privado perante a problemática similarmente contribui para seu agravamento. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no quadro atual brasileiro. Haja vista, devido à falta de atuação das autoridades para a punição dos indivíduos que corroboram as fake news. Além disso, cabe ressaltar a deterioração desse impasse aos cidadãos que não sabem a como reagir frente a esse problema, o que acaba ocasionado prejuízo no coletivo.
Em síntese, infere-se, portanto, que medidas são necessárias para combater os impactos das notícias falsas na sociedade brasileira. O Poder Executivo deve por meio das mídias — instrumento de ampla abrangência — informar a sociedade a respeito das agências — como a Agência Lupa, primeira Fact-checking do Brasil — e sites — como G1 um portal de notícias brasileiro mantido pelo grupo globo da central globo — para a conferência das notícias; de modo a informar e capacitar a população como deparar-se com este estorvo. Assim, os ideais inalcançáveis serão segregadores, e, finalmente, a cotação da disseminação de notícias falsas da Roma nos alicerces não representará mais os brasileiros.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada