Avatar do usuário
Por weslany10
Tempo de Registro Quantidade de postagens
#71304
Olá, se tiverem um tempinho poderiam corrigir minha redação?♥️

@caos
@Tamiris2504
@vitoriaca
@GlendaMorais
@Isabelle10ra
@kaylane456
@geoca
@EduardaBeatriz
@12344321
@Emily Silva
@nickxry
@EduardoPedro
@NatiAlves
@eurodrigo
@francis



A Constituição Federal de 1988, documento mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito à saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa as fake news em torno das vacinas para Covid-19, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.

Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a desinformação. Nesse sentido, com a desinformação, as redes sociais dão ainda mais força para os movimentos anti vacinas, uma vez que facilitam o compartilhamento de conteúdos fraudulentos que deixam a população desorientada. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a saúde, o que infelizmente é evidente no país.

Ademais, é fundamental apontar a mídia como impulsionador das fake news no Brasil. Segundo Simone de Beauvoir, filósofa francesa, “O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles". A afirmação atribuída pode facilmente ser aplicada às fake news, já que mais escandalosa do que a ocorrência dessa problemática é o fato da população se habituar a essa realidade. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Depreende-se, portanto, a necessidade de combater as fake news em torno das vacinas para Covid-19 no Brasil. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Saúde, por intermédio da cartilha “20 dicas de combate às falsas publicações", conscientize a população sobre como acessar com segurança na internet. Nela, os navegantes seriam guiados a olhar a fonte, as datas e todas as informações importantes da matéria, a fim de comprovar sua veracidade. Assim, se consolidará uma sociedade mais sensata, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita, neste nível, são aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizam reincidência.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 190

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 190

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 170

Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.

Avatar do usuário
Por weslany10
Tempo de Registro Quantidade de postagens
#71402
kaylane456 escreveu:muito bom :)
Muita obrigada!!!😊
0
Avatar do usuário
Por caos
Tempo de Registro Quantidade de postagens
#71750
weslany10 escreveu:Olá, se tiverem um tempinho poderiam corrigir minha redação?♥️

@caos
@Tamiris2504
@vitoriaca
@GlendaMorais
@Isabelle10ra
@kaylane456
@geoca
@EduardaBeatriz
@12344321
@Emily Silva
@nickxry
@EduardoPedro
@NatiAlves
@eurodrigo
@francis



A Constituição Federal de 1988, documento mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito à saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa as fake news em torno das vacinas para Covid-19, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.

Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a desinformação. Nesse sentido, com a desinformação, as redes sociais dão ainda mais força para os movimentos anti vacinas, uma vez que facilitam o compartilhamento de conteúdos fraudulentos que deixam a população desorientada. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a saúde, o que infelizmente é evidente no país.

Ademais, é fundamental apontar a mídia como impulsionador das fake news no Brasil. Segundo Simone de Beauvoir, filósofa francesa, “O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles". A afirmação atribuída pode facilmente ser aplicada às fake news, já que mais escandalosa do que a ocorrência dessa problemática é o fato da população se habituar a essa realidade. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Depreende-se, portanto, a necessidade de combater as fake news em torno das vacinas para Covid-19 no Brasil. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Saúde, por intermédio da cartilha “20 dicas de combate às falsas publicações", conscientize a população sobre como acessar com segurança na internet. Nela, os navegantes seriam guiados a olhar a fonte, as datas e todas as informações importantes da matéria, a fim de comprovar sua veracidade. Assim, se consolidará uma sociedade mais sensata, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.
simplesmente não tenho o que dizer sobre sua redação. você foi certeira!!!!!! meus parabéns. 💕
0
Avatar do usuário
Por weslany10
Tempo de Registro Quantidade de postagens
#71832
caos escreveu:
weslany10 escreveu:Olá, se tiverem um tempinho poderiam corrigir minha redação?♥️

@caos
@Tamiris2504
@vitoriaca
@GlendaMorais
@Isabelle10ra
@kaylane456
@geoca
@EduardaBeatriz
@12344321
@Emily Silva
@nickxry
@EduardoPedro
@NatiAlves
@eurodrigo
@francis



A Constituição Federal de 1988, documento mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito à saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa as fake news em torno das vacinas para Covid-19, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.

Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a desinformação. Nesse sentido, com a desinformação, as redes sociais dão ainda mais força para os movimentos anti vacinas, uma vez que facilitam o compartilhamento de conteúdos fraudulentos que deixam a população desorientada. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a saúde, o que infelizmente é evidente no país.

Ademais, é fundamental apontar a mídia como impulsionador das fake news no Brasil. Segundo Simone de Beauvoir, filósofa francesa, “O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles". A afirmação atribuída pode facilmente ser aplicada às fake news, já que mais escandalosa do que a ocorrência dessa problemática é o fato da população se habituar a essa realidade. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Depreende-se, portanto, a necessidade de combater as fake news em torno das vacinas para Covid-19 no Brasil. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Saúde, por intermédio da cartilha “20 dicas de combate às falsas publicações", conscientize a população sobre como acessar com segurança na internet. Nela, os navegantes seriam guiados a olhar a fonte, as datas e todas as informações importantes da matéria, a fim de comprovar sua veracidade. Assim, se consolidará uma sociedade mais sensata, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.
simplesmente não tenho o que dizer sobre sua redação. você foi certeira!!!!!! meus parabéns. 💕
obrigada!♥️
0
Avatar do usuário
Por Lucas2605
Tempo de Registro Quantidade de postagens
#71834
Redação coringa! Acho importante não ser muito independente disso, mais tem a questão do tempo de estudos que você tem e outros fatores, no meu caso penso em utilizar em caso de emergência.
0
Avatar do usuário
Por geoca
Tempo de Registro Quantidade de postagens
#71977
Oioi, tudo bem? Sou apenas estudante, então estarei apenas dando minha opinião sobre seu texto.

Li o seu texto e não vi muitos erros! Dentro desse aspecto, irei apontar apenas os pontos que acho necessário que você se atente.

INTRODUÇÃO:

A Constituição Federal de 1988, documento mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito à saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa as fake news em torno das vacinas para Covid-19, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.

<< Aqui, só senti a falta da tese.>>

DESENVOLVIMENTO 1:

Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a desinformação. Nesse sentido, com a desinformação, as redes sociais dão ainda mais força para os movimentos anti vacinas, uma vez que facilitam o compartilhamento de conteúdos fraudulentos que deixam a população desorientada. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a saúde, o que infelizmente é evidente no país.

<<Tudo perfeito aqui! >>

DESENVOLVIMENTO 2:

Ademais, é fundamental apontar a mídia como impulsionador das fake news no Brasil. (FALTA DE CONECTIVO)Segundo Simone de Beauvoir, filósofa francesa, “O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles". A afirmação atribuída pode facilmente ser aplicada às fake news, já que mais escandalosa do que a ocorrência dessa problemática é o fato da população se habituar a essa realidade. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

CONCLUSÃO:


Depreende-se, portanto, a necessidade de combater as fake news em torno das vacinas para Covid-19 no Brasil. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Saúde, por intermédio da cartilha “20 dicas de combate às falsas publicações", conscientize a população sobre como acessar com segurança na internet. Nela, os navegantes seriam guiados a olhar a fonte, as datas e todas as informações importantes da matéria, a fim de comprovar sua veracidade. Assim, se consolidará uma sociedade mais sensata, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.


Prontinho! São apenas esses pontos. Parabéns pela redação! Beijão <3

( Mil desculpas se cometi algum erro ao decorrer da minha análise, não sou profissional.)
0
Similar Topics
Tópicos Estatísticas Última mensagem
6 Respostas 
341 Exibições
por Samara102006
0 Respostas 
61 Exibições
por sinara2808
0 Respostas 
108 Exibições
por Mikacampos
1 Respostas 
375 Exibições
por Mikacampos
0 Respostas 
127 Exibições
por danillxs
Os impactos das fake news
por gloriiafr    - In: Outros temas
0 Respostas 
195 Exibições
por gloriiafr
Os perigos das Fake News na era da informação
por Ftlouie    - In: Outros temas
1 Respostas 
206 Exibições
por Ftlouie
0 Respostas 
105 Exibições
por JGabriel007
0 Respostas 
73 Exibições
por juliaca18
0 Respostas 
104 Exibições
por gabriela1920

lais458 , muito obrigada por corrigir! Vou seguir[…]

gabisateles - Você apresenta bem o tema […]

O brasileiro muitas vezes não tem a oportun[…]

Corrija seu texto agora mesmo, é de GRAÇA!

Novo aplicativo de correção gratuita para redação ENEM