Em sua obra “O cidadão de Papel” o escritor brasileiro Gilberto Dimenstein disserta que apesar do país possuir leis bastantes consistentes, elas só consistem no plano teórico. Diante disso convém analisamos possíveis barreiras que agravam a falta de empatia nas relações sociais no Brasil, pois temos uma ampla população com suas diferenças, mas também, opiniẽos de pouco conhecimento prévio.
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É perceptível que no país temos um povo com diferentes pontos de vista. Porém quando observamos nos últimos anos altas taxas de crimes, discursos de ódio e a exclusão da minoria, sendo praticados, vimos que a empatia não está presente nos dias atuais. Com isso, é inadmissível situações desse tipo continuarem a perdurar por muito tempo.
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Outrossim, vale ressaltar as opiniões públicas que impactam nas relações sociais como um dos propulsores do problema. No momento atual em que vivemos, uma grande autoridade política falar que é só uma "gripezinha" e com isso influência pessoas a se arriscarem, então, percebe-se a falta de empatia com o próximo em um momento como esses.
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Nota-se, portanto, a necessidade de medidas interventivas para conter o avanço da problemática no país. Logo cabe aos meios de comunicação como a TV e as redes sociais, promoverem campanhas para divulgar culturas de cada povo, a fim promover a empatia prevalecente. Sendo assim alcançaremos uma sociedade integrada nos próximos anos.