A Constituição Federal trata, em seu artigo 196, que a “saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais”. No entanto, a efetividade do mesmo não pode ser constatada. Visto que, o Brasil enfrenta uma crise sanitária, devido, ao advento da pandemia da Covid-19.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, em maio de 2020, o coronavírus já havia se espalhado por todo território nacional. Somados a isso, o colapso no sistema de saúde, por não conseguir atende a demanda de pessoas infectadas. Diante disso, o Brasil passou a ocupa o topo do ranking no número de mortes em todo o mundo.
Dessa forma, medidas de isolamento social foram tomadas, para tenta conter a disseminação do vírus e salva vidas. No entanto, países contrários as medidas sanitárias, que não contiveram a transmissão do vírus, alegando a perda de empregos, não obtiveram benefícios em sua economia. Segundo o economista Marcos Hechsher, “deixa morrer não teve nenhum ganho econômico”.
Em síntese, a pandemia da Covid-19, evidenciou a fragilidade do sistema de saúde. Paralelamente, a importância das medidas sanitárias, para conter a propagação do vírus. Contudo, é notório que a vida deve ser priorizada, pois de acordo com Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), “todo o individuo tem direito a vida".