Em meados do século passado, o escritor austríaco, Stefan Zweig mudou-se para o Brasil devido à perseguição Nazista na Europa. Bem recebido e impressionado com o potencial da nova casa, Zweig escreveu um livro cujo título "Brasil, pais do futuro". Entretanto, de acordo com o comitê nacional para os refúgiados (conare), o número de refúgiados aumentou drasticamente. No ano de 2011 a 2017 o Brasil recebeu 126.102 solicitações de refúgiados, como consequência o número de problemas aumentram, sendo a falta de recursos do governo para o acolhimento e o acesso à saúde, em especial a saúde mental.
Visto que, as ONGs responsáveis enfrentam desafios, como o pouco apoio e visibilidade para que tenham expectativas boa para uma qualidade de vida para os refúgidos em seu "novo" país.
Da forma que o pouco apoio que as ONGs recebem, os refúgiados passam por várias difículdades, como o acesso da saúde, principalmente a saúde mental, pois muitos acompanharam episódios de tragédia em seu país de natal. Destaca-se também poucos recursos para o acolhimento e moradia o suficiente para todos os que necessitam.
Sendo assim, percebe-se a a precariedade na ajuda das pessoas, já que os serviços são organizações não governamentais, é necessário de figuras públicas com alta visibilidade e credibilidade para incentivar seu público a se conscientizarem dando apoio as ONGs e consequentemente aos que necessitam das organizações não governamentais.