No documentário "Black Mirror", alude-se a tendência do consumo da tecnologia, como um ato estrutural da cidade hodierna. Para explicar esse quadro, nota-se no país verde-amarelo algo não oposto, e sim o uso precoce da modernidade na tecnologia desordenada e na troca de informações estantânea. Diante disso, torna-se fundamental para o pleno funcionamento da sociedade, medidas que restrinjam o mau acesso exarcebado dos usuários de internet.
Sob esse viés, é lícito postular a celeridade da vida moderna como impulsionadora desse revés. Com isso, a existência de fatores que excedem o mau funcionamento do tecido social. Como o má acesso dos usuários na internet, sedentarismo,depressão,fake news, etc. Nessa ótica, em virtude da deficiência entre os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), garantias legais costumam ser negligenciadas.
Ademais, vale também ressaltar o capitalismo empresarial e sua intrínseca relação com a evolução tecnológica. Que garante a troca de informações midiática e mecanismos que corrobora a intensificar as facilidades de acessos prazerosos virtualmente. Para as empresas, o investimento em aparelhos tecnológicos avançados tem gerado lucro. Com a excessão do perigo que a tecnologia nos traz.
Sendo assim, seria imperioso que o conar (conselho nacional de autorregulação publicitária) fiscalize o mau uso dos usuários, e regule comentários e publicações sobre difamação, preconceito, dentre outros. Por intermédio de denúncia e banição dos usuários das redes sociai, e que venha assim, exigir um uso formal dos mesmo. Com o objetivo de mitigar a tendência do consumo da tecnologia e assim cessar o quadro antagônico no nosso país, descrito no documentário Black Mirror.