A tecnologia de fato revolucionou a vida em sociedade nas mais variadas esferas, a exemplo da rede potencializando a fácil liberação de informações, gerando o fenômeno da massificação do consumo, pois permitiu, por meio da construção de um banco de dados, oferecer produtos de acordo com os interesses dos usuários. Tornando os livros um produto de difícil acesso.

Alguns anos atrás não imaginava que as formas de ler pudessem alternar desde que o homem inventou maneiras de registrar informações por escrito e formas de decifrá-los. A leitura na maioria das épocas, implicava-se em pensar sobre textos e interpretá-los, exigindo habilidades superiores à capacidade para decifrar os sinais da escrita. Com o fator importante a inovação do processo, a atualidade de modo, favoreceu a concentração e o recolhimento. Tal personalização se observa, também, na divulgação de informações que se tornam, muitas vezes tendenciosas.

O baixo senso crítico da população, fruto de uma educação tecnicista, na qual não há estímulo ao questionamento. Pelo contrário engrandecem lugares onde designa seu valor superficial como nas redes sociais. Nesse âmbito, a internet usufrui dessa vulnerabilidade, controlando os dado na internet permitindo a manipulação do comportamento dos usuários, impedindo o direcionamento de criação de conteúdos. Como pitágoras ressalta “Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens”.

Em virtude dos fatos mencionados, entende-se que a prática da desvalorização da leitura impede uma sociedade de resultados. Para os efeitos serem vistos na realidade é necessário que o número de conscientização dos usuários sejam imprescindíveis principalmente através de aplicações de leituras mais rebuscadas possibilitando um acesso de maior a conteúdos, maiores valores como educacionais e econômica