Convivemos diariamente com as consequências dos impactos da propagação da homofobia no Brasil peito aos direitos humanos, como é dito pelo ativista Martin Luther King ‘aprendemos a voar como pássaros e a nadar como peixes, mas não a viver como irmãos’, isso se evidencia diante do aumento do número de casos de violência em relação à homofobia, que cresce a cada dia no Brasil.
É evidente que, diante das questões que assolam o século XXI, a homofobia representa uma das principais causas de morte dos homossexuais, a propagação de ódio físico ou verbal a tais pessoas podem causar problemas físicos e mentais ou em casos mais extremos até mesmo a morte. De acordo com pesquisadores, as taxas de suicídio entre jovens deste grupo social são de 62,5%, e outras pesquisas mostram que um homossexual é morto a cada 28 horas no país por conta da homofobia.
Em primeiro plano, é de suma importância ressaltar o papel da Constituição Federal Brasileira, visto que a população LGBT não possui uma legislação específica que proteja e criminalize a homofobia, assim como em segundo lugar, vale destacar que a intolerância se propaga desde a infância, quando a criança se espelha nas atitudes dos pais. De acordo com uma pesquisa feita pela “FEA-USP”, 87% da comunidade escolar, composta por alunos, professores, e pais, tem algum grau de homofobia.
Conclui-se que a homofobia é algo muito grave pra sociedade e pro individuo, diante disso cabe a escola e aos pais debaterem sobre o tema, orientando-os acerca da diversidade sexual, proporcionando, assim, o respeito e a integração. Outrossim, é necessário que o governo formule leis em prol da comunidade LGBT, como a criminalização da homofobia, também como criar palestra e campanhas repudiando a homofobia, evitando assim os impactos da propagação de discursos homofóbicos na sociedade brasileir