Segundo a Constituição brasileira, lei nº 10.097/2000, diz que empresas de grande porte devem ter de 5% a 15% no número de aprendizes e ainda os estudantes devem continuar os estudos. Contudo, há percentuais que comprovam que essa lei não está em uso correto e o não frequentar a instituição de ensino será prejudicial para estas pessoas.
Ao não comparecer às unidades de ensino para concluir a graduação, o indivíduo provocará para si problemas nas relações pessoais e provavelmente no trabalho. Segundo a Ipea, 13% dos jovens apenas trabalham e 15% trabalham e estudam. Fato que condiz com a norma estipulada pela federação.
O crescimento no ambiente de trabalho e a aprendizagem a ser levada, será boa, se os aprendizes tiverem o ensino médio completo e ainda estarem sempre buscando conhecimento. Caso contrário, futuramente terão problemas ao se relacionarem no meio social e na vida profissional futura. Greicy Weschenfelder já diz que deve-se ter um diferencial, o suficiente não é trabalhar para adquirir a independência, mas toda a experiência e aprendizado.
Portanto, o governo federal fez a sua parte ao garantir o futuro dos jovens estudantes no mercado de trabalho, em contrapartida, se há descumprimento da lei há uma má fiscalização. Dever-se-ia melhorar esta fiscalização para que todos os estudantes frequentem as instituições de ensino e tenham as mesmas oportunidades ao irem à busca do emprego. Para isso a empresa deveria exigir mais de seus funcionários para a busca do conhecimento.