Sob essa perspectiva, convém enfatizar que a ausência da aplicação de capital financeiro nos colégios é uma das causas primárias para o abandono escolar, pois a escola não tem capacitação para atender o aluno, esse então se sente desmotivado. O índice de Gini, pesquisa que mede o grau de desigualdade entre os países, revela o Brasil entre as dez nações mais desiguais do mundo. Nessa perspectiva, a falta de recurso reafirma a pesquisa, e mantém o país com um destaque negativo. Dessa forma, é inaceitável que o impasse se faça presente em pleno século XXI.
Ademais, a alta na ocorrência de discriminação é mais um dos fatores que agravam o problema. De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP), cerca de 29% dos estudantes entrevistados, relatam terem sofrido intimidações e agressões nas escolas da cidade, além disso, 15% disseram já ter praticado tais atos. Sob esse viés, os dados se mostram preocupantes, afinal, a evasão se dá também em consequência dessa prática que tem se tornado comum nos institutos de ensino.
É evidente que a falta de investimentos e o aumento dos casos de "bullying" são agravantes da evasão escolar no Brasil e que, portanto é necessário mudanças. Por isso o governo, mais especificamente o poder legislativo, deve ampliar os investimentos, principalmente nas escolas mais afetadas pelo abandono escolar, por intermédio de políticas educacionais e com o intuito de tornar os colégios equipados, melhores e mais atrativos para os alunos, para que os mesmos, não se sintam desmotivados e sem perspectiva para o futuro. Além disso, cabe às escolas, capacitar os professores e a equipe pedagógica, através de palestras, com a finalidade de preparar os profissionais para atender e ajudar os estudantes que tenham sofrido discriminação ou os que a praticaram. Com tais medidas aplicadas, o que é previsto pela maior norma do sistema judiciário brasileiro que é a Constituição, será realmente cumprido, garantindo, portanto, o acesso à educação a todos.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada