A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6° o direito a saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a obesidade no Brasil. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeira análise, deve-de ressaltar a ausência das medidas governamentais para combater a má alimentação da população, nesse sentido, o elevado número de obsesos e acima do peso. Essa conjuntura, segundo John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre a função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a saúde, que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apomtar o consumo de ultrapassados como impulsionador da obesidade no Brasil, segundo nutrólogos, diante de tal exposto, maus hábitos alimentares. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é necessário que o governo por meio de uma camoanha, desenvolva a mudança de alimentos altamente calóricos. Assim, se consolidará uma sociedade mais saudável e incentivada a lutar contra esse mal que tanto cresce desde o início do século, onde se desempenha corretamente seu contrato social, tal como afirma o filósofo John Locke.