A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6 a igualitária segurança assistência e bem estar social como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto,tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a desigualdade e o preconceito com os índios desde o descobrimento do Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz reflexão sobre quais valores estão sendo passados de geração a geração.
Em uma primeira análise, deve -se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o preconceito. Nesse sentido, ressalta-se a falta de empatia por parte de outras classes sócias com a população indígena. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do contrato social, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem desses direito indispensáveis como o bem estar social, oque infelizmente é evidente no país.
Ademais e de fundamental apontar a intolerância racial como impulsionador da falta de segurança a população indígena no Brasil. Deste o descobrimento do Brasil os índios foram violentados obrigados abandonar suas crenças e culturas. Diante de tal exposto depois de séculos os índios ainda sofrem preconceito e falta de segurança no Brasil. Logo e inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto , a necessidade de se combater esse preconceito. Para isso e imprensendivel que o Estado, por intermédio de palestras em escolas, praças, redes sociais, refaçam os valores que estão sendo passados por gerações como o preconceito e a intolerância racial substituidos pela igualdade e o respeito não importando a cultura a fim de trazer uma sociedade mais justa , onde o Estado cumpre corretamente o " contrato social" , tal como afirma John Locke.

@joenir @jheromagnoli

A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6 a igualitária segurança assistência e bem estar social como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa a desigualdade e o preconceito com os índios desde o descobrimento do Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz reflexão sobre quais valores estão sendo passados de geração a geração.

Em uma primeira análise, deve -se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o preconceito. Nesse sentido, ressalta-se a falta de empatia por parte de outras classes sócias com a população indígena. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do contrato social, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem desses direito indispensáveis como o bem estar social, o que infelizmente é evidente no país.
* Acredito que um repertório do Karl Marx ficaria melhor, pela questão das classes sociais

Ademais, é de fundamental apontar a intolerância racial como impulsionador da falta de segurança a população indígena no Brasil. [faltou conectivo] Deste o descobrimento do Brasil os índios foram violentados obrigados abandonar suas crenças e culturas < não fique no senso comum, apresente datas (ano - século) para transformar o trecho em repertório]. Diante de tal exposto depois de séculos os índios ainda sofrem preconceito e falta de segurança no Brasil. Logo e inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
* Melhorar argumentação

Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esse preconceito. Para isso e imprescindível que o Estado, por intermédio de palestras em escolas, praças e redes sociais, refaçam os valores que estão sendo passados por gerações como o preconceito e a intolerância racial substituídos pela igualdade e o respeito não importando a cultura, a fim de trazer uma sociedade mais justa, onde o Estado cumpre corretamente o "contrato social", tal como afirma John Locke.
* Não fique na conscientização, traga algo mais técnico