Em primeira análise, é importante ressaltar que a falta de informação sobre partos influencia constantemente no medo da mulher. Sobre essa lógica, Djamila Ribeiro, filósofa e feminista brasileira, diz ser preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Nesse sentido, assuntos como os benefícios de um parto humanizado deveriam ser de utilidade pública, discutidos nas entidades de informações abertas para que mais pessoas tivessem acesso a esse conhecimento.
Outrossim, é a negligência por parte do governo que corrobora para essa problemática. Nessa perspectiva, segundo a Agência Fiocruz de Notícias, 70% das brasileiras desejam um parto normal no início da gravidez. Entretanto, poucas são apoiadas. Sobre essa lógica, é perceptível que as mulheres não têm apoio de políticas governamentais que as incentivem à forma natural da concepção humanizada de forma consciente e benéfica. Assim, práticas de apoio deveriam ser mais priorizadas e não negligenciadas.
Portanto, medidas devem ser tomadas para amenizar esse contratempo, para isso, o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, junto às Ongs Feministas, devem criar debates e palestras em salas virtuais ou televisivas. Estes, podem ser feitos através de programas de TV ou redes sociais, e discutirem principalmente sobre a importância do parto humanizado e seus benefícios, essas ações devem ser dirigidas por médicos especialistas em saúde da mulher e também por ativistas femininas defensoras da causa. Com a finalidade de alcançar principalmente aquelas grávidas vulneráveis à desinformação e assim atingir a meta estimada pela OMS.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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