Em primeiro lugar, tem se tornado cada vez mais evidente a falta de amparo social do governo com os idosos no país. Segundo o Estatuto do Idoso, é dever da família, da sociedade e do Poder Público assegurar à terceira idade o direito à vida, à saúde, ao lazer, entre outros. No entanto, muitos não têm acesso aos seus direitos pois encontram entraves em acessar médicos pelo SUS, atividades de lazer e gratuidade no transporte público, por exemplo. Devido a essas questões muitos são considerados em situação de abandono e são obrigados a procurar meios de se sustentar mesmo depois de anos de contribuição e não tendo mais condições físicas.
Ademais, não só o governo, mas a família e o corpo social possuem o dever de assegurar aos idosos seus direitos. Apesar disso, nota-se na sociedade atual que os jovens e os adultos sentem cada vez menos empatia pelos mais velhos, considerando-os até mesmo como um fardo em suas vidas, por esse motivo muitos são mandados para asilos e passam anos sem receber ao menos uma visita de seus familiares. Neste viés, o sociólogo polonês ,Zigmunt Bauman, defende sua teoria de que na sociedade líquida em que vivemos há uma fragilização das relações socioafetivas frente ao avanço do individualismo, ou seja, é cada vez mais fácil e mais comum não tem empatia pelos mais velhos.
Portanto, após reconhecer e entender as relações sociais dos idosos com o Estado e o corpo social, é perceptível que medidas são necessárias. Para atenuar o entrave, o Ministério Público -órgão responsável pela defesa dos direitos e garantias constitucionais do idoso-, deve promover uma campanha nacional de valorização do idoso. Por meio do investimento em hospitais e locais especializados para acolhimento, consultas médicas e lazer, além de anúncios e palestras sobre o tema, com a finalidade de assegurar aos idoso seus direitos, promover a discussão sobre o assunto e a empatia social. Desse modo, os idosos brasileiros não terão que tomar medidas absurdas, como a dos senhores no filme americano.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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