Primeiramente obrigada por dedicar seu tempo corrigindo meu texto, grata.
Segue redação:

Na atual sociedade, é comum vermos mulheres ocupando diversos cargos e posições respeitadas no mercado de trabalho. Contudo, a realidade feminina nem sempre foi assim isso é evidenciado através dos obstáculos presentes até hoje, como a desigualdade social e a representação midiática.

Em primeiro plano, a desigualdade social se mostra como uma grande dificuldade para a mulher contemporânea. Segundo a ONU (2012), a desigualdade na distribuição de poder e recursos, levou a uma feminização da pobreza, principalmente entre as chamadas minorias sociais (negras indígenas). Tal dado, reforça a ideia de que a desigualdade é um empecilho, principalmente para as mulheres, dificultando a visibilidade de sua luta pela inserção na sociedade e a ocupação de papéis que são, por direito, delas, como faculdade e empregos.

Outrossim, a representação da mídia, por muito tempo, não ajudou na luta feminina, pelo contrário, refletiam pensamento de Voltaire: "é mais claro que o sol, que Deus criou a mulher para domar o homem". Esse pensamento, muito difundido pela mídia televisiva, limitava mulher ao âmbito do lar, a cuidar dos filhos e a "domar" o marido. Contudo, tal representação não contribui para que os telespectadores tivessem o devido conhecimento acerca da luta feminina pela sua inserção nos papéis sociais fora do lar.

Sendo assim, apesar dos avanços obtidos ao longo do tempo, ainda há muito o que se fazer. O movimento feminista, juntamente com as ONGs e a sociedade devem agir em prol da maior visibilidade da luta feminina por seus direitos. Através de campanhas de conscientização e projetos sociais (cursos, palestras, doações), em escolas, comunidades carentes e nas principais redes sociais - Facebook, Instagram e Twitter-, visando dar mais assistência às minorias e maior atenção para situação das mulheres. Esses trabalhos devem ser divulgados pela mídia televisiva, a fim de gerar maior impacto social.