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Por Deivid16
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#68126
Para a OMS, saúde não engloba apenas a ausência de doenças, mas também bem-estar físico, mental e social. No entanto, essa teoria é deturpada na prática, visto que as doenças mentais estão cada vez mais presentes na sociedade brasileira, configurando-se um sério contratempo. Com isso, nota-se que esse quadro problemático é agravado tanto pelo silenciamento midiático, quanto pela falta de acesso de toda a população à uma saúde mental de qualidade, se tornando, assim, impasses que devem ser devidamente combatidos.

Nessa perspectiva, mídia vem silenciamento esse problema, deixando-o oculto. Acerca disso, a filósofa brasileira Djamila Ribeiro explica que é necessário tirar uma situação de invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Entretanto, há um silenciamento instaurado na questão dos estigmas de transtornos mentais no Brasil, já que a mídia não expõe e trata com superficialismo os vários casos de pessoas de diferentes faixa etárias de idade que sofrem com ansiedade, depressão e traumas decorrentes de alguma situação corriqueira, deixando tal problemática despercebida aos olhos do povo. Dessa forma, urge tirar essa situação de invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.

Em segunda análise, não encontra-se um direito que valha para todos. Por conseguinte, a filósofa alemã Hanna Arendt afirma que a essência dos direitos humanos é o direito de ter direitos. Porém, não é o que nota-se na atual realidade brasileira, uma vez que os estigmas das doenças mentais se fazem vigentes no país, decorrentes de um acesso desqualificado à vitalidade, assim seja pela condição financeira de várias pessoas, ausência de apoio familiar, profissionais não qualificados, locais escassos de recursos ou outros motivos. Desse modo, é imprescindível uma ação do Estado para mudar essa situação.

Portanto, é imperioso que sejam proporcionadas políticas públicas para intermediação do imbróglio pontuado. Por isso, cabe ao Ministério da Saúde — ramo estatal responsável pela saúde brasileira — promover a erradicação dos estigmas associados às doenças mentais, por meio da inspeção voluntária de profissionais da saúde qualificados no ambiente domiciliar e escolar de diversas localidades, a fim de conferir se há uma boa condição mental no povo. Somente assim a teoria da OMS não será mais deturpada, mas sim mantida.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 140

Você atingiu aproximadamente 70% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 180

Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.

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Por Deivid16
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#68127
Deivid16 escreveu:Para a OMS, saúde não engloba apenas a ausência de doenças, mas também bem-estar físico, mental e social. No entanto, essa teoria é deturpada na prática, visto que as doenças mentais estão cada vez mais presentes na sociedade brasileira, configurando-se um sério contratempo. Com isso, nota-se que esse quadro problemático é agravado tanto pelo silenciamento midiático, quanto pela falta de acesso de toda a população à uma saúde mental de qualidade, se tornando, assim, impasses que devem ser devidamente combatidos.

Nessa perspectiva, mídia vem silenciamento esse problema, deixando-o oculto. Acerca disso, a filósofa brasileira Djamila Ribeiro explica que é necessário tirar uma situação de invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Entretanto, há um silenciamento instaurado na questão dos estigmas de transtornos mentais no Brasil, já que a mídia não expõe e trata com superficialismo os vários casos de pessoas de diferentes faixa etárias de idade que sofrem com ansiedade, depressão e traumas decorrentes de alguma situação corriqueira, deixando tal problemática despercebida aos olhos do povo. Dessa forma, urge tirar essa situação de invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.

Em segunda análise, não encontra-se um direito que valha para todos. Por conseguinte, a filósofa alemã Hanna Arendt afirma que a essência dos direitos humanos é o direito de ter direitos. Porém, não é o que nota-se na atual realidade brasileira, uma vez que os estigmas das doenças mentais se fazem vigentes no país, decorrentes de um acesso desqualificado à vitalidade, assim seja pela condição financeira de várias pessoas, ausência de apoio familiar, profissionais não qualificados, locais escassos de recursos ou outros motivos. Desse modo, é imprescindível uma ação do Estado para mudar essa situação.

Portanto, é imperioso que sejam proporcionadas políticas públicas para intermediação do imbróglio pontuado. Por isso, cabe ao Ministério da Saúde — ramo estatal responsável pela saúde brasileira — promover a erradicação dos estigmas associados às doenças mentais, por meio da inspeção voluntária de profissionais da saúde qualificados no ambiente domiciliar e escolar de diversas localidades, a fim de conferir se há uma boa condição mental no povo. Somente assim a teoria da OMS não será mais deturpada, mas sim mantida.
@Gi69 @Victoria @Mag @jheromagnoli . Dêem uma olhadinha 🙏🙌🏻😁🙋🏻‍♂️
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Por jheromagnoli
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#68169
Para a OMS, saúde não engloba apenas a ausência de doenças, mas também bem-estar físico, mental e social. No entanto, essa teoria é deturpada na prática, visto que as doenças mentais estão cada vez mais presentes na sociedade brasileira, configurando-se um sério contratempo. Com isso, nota-se que esse quadro problemático é agravado tanto pelo silenciamento midiático, quanto pela falta de acesso de toda a população à uma saúde mental de qualidade, se tornando, assim, impasses que devem ser devidamente combatidos.

Nessa perspectiva, mídia vem silenciamento esse problema, deixando-o oculto. Acerca disso, a filósofa brasileira Djamila Ribeiro explica que é necessário tirar uma situação de invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Entretanto, há um silenciamento < evite repetir palavras, use sinônimo] instaurado na questão dos estigmas de transtornos mentais no Brasil, já que a mídia não expõe e trata com superficialismo os vários casos de pessoas de diferentes faixa etárias de idade que sofrem com ansiedade, depressão e traumas decorrentes de alguma situação corriqueira, deixando tal problemática despercebida aos olhos do povo. Dessa forma, urge tirar essa situação de invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.

[um conectivo de adição seria melhor: ademais, além disso, outroassim... > Em segunda análise, não encontra-se um direito que valha para todos. Por conseguinte, a filósofa alemã Hanna Arendt afirma que a essência dos direitos humanos é o direito de ter direitos. Porém, não é o que nota-se na atual realidade brasileira, uma vez que os estigmas das doenças mentais se fazem vigentes no país, decorrentes de um acesso desqualificado à vitalidade, assim seja pela condição financeira de várias pessoas, ausência de apoio familiar, profissionais não qualificados, locais escassos de recursos ou outros motivos. [evite usar conectivo muito parecido > Desse modo, é imprescindível uma ação do Estado para mudar essa situação.
* sugiro estudar o uso do -se

Portanto, é imperioso que sejam proporcionadas políticas públicas para intermediação do imbróglio pontuado. Por isso, cabe ao Ministério da Saúde — ramo estatal responsável pela saúde brasileira — promover a erradicação dos estigmas associados às doenças mentais, por meio da inspeção voluntária de profissionais da saúde qualificados no ambiente domiciliar e escolar de diversas localidades, a fim de conferir se há uma boa condição mental no povo. Somente assim a teoria da OMS não será mais deturpada, mas sim mantida.
* Intervenção completa

Pode me marcar nos comentários da redação que tento ajudar s2 || ENEM & Concurso Público
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Por Deivid16
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#68171
jheromagnoli escreveu:Para a OMS, saúde não engloba apenas a ausência de doenças, mas também bem-estar físico, mental e social. No entanto, essa teoria é deturpada na prática, visto que as doenças mentais estão cada vez mais presentes na sociedade brasileira, configurando-se um sério contratempo. Com isso, nota-se que esse quadro problemático é agravado tanto pelo silenciamento midiático, quanto pela falta de acesso de toda a população à uma saúde mental de qualidade, se tornando, assim, impasses que devem ser devidamente combatidos.

Nessa perspectiva, mídia vem silenciamento esse problema, deixando-o oculto. Acerca disso, a filósofa brasileira Djamila Ribeiro explica que é necessário tirar uma situação de invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Entretanto, há um silenciamento < evite repetir palavras, use sinônimo] instaurado na questão dos estigmas de transtornos mentais no Brasil, já que a mídia não expõe e trata com superficialismo os vários casos de pessoas de diferentes faixa etárias de idade que sofrem com ansiedade, depressão e traumas decorrentes de alguma situação corriqueira, deixando tal problemática despercebida aos olhos do povo. Dessa forma, urge tirar essa situação de invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.

[um conectivo de adição seria melhor: ademais, além disso, outroassim... > Em segunda análise, não encontra-se um direito que valha para todos. Por conseguinte, a filósofa alemã Hanna Arendt afirma que a essência dos direitos humanos é o direito de ter direitos. Porém, não é o que nota-se na atual realidade brasileira, uma vez que os estigmas das doenças mentais se fazem vigentes no país, decorrentes de um acesso desqualificado à vitalidade, assim seja pela condição financeira de várias pessoas, ausência de apoio familiar, profissionais não qualificados, locais escassos de recursos ou outros motivos. [evite usar conectivo muito parecido > Desse modo, é imprescindível uma ação do Estado para mudar essa situação.
* sugiro estudar o uso do -se

Portanto, é imperioso que sejam proporcionadas políticas públicas para intermediação do imbróglio pontuado. Por isso, cabe ao Ministério da Saúde — ramo estatal responsável pela saúde brasileira — promover a erradicação dos estigmas associados às doenças mentais, por meio da inspeção voluntária de profissionais da saúde qualificados no ambiente domiciliar e escolar de diversas localidades, a fim de conferir se há uma boa condição mental no povo. Somente assim a teoria da OMS não será mais deturpada, mas sim mantida.
* Intervenção completa
obg pelas dicas 🙋🏻‍♂️😁
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#68332
jheromagnoli escreveu:Para a OMS, saúde não engloba apenas a ausência de doenças, mas também bem-estar físico, mental e social. No entanto, essa teoria é deturpada na prática, visto que as doenças mentais estão cada vez mais presentes na sociedade brasileira, configurando-se um sério contratempo. Com isso, nota-se que esse quadro problemático é agravado tanto pelo silenciamento midiático, quanto pela falta de acesso de toda a população à uma saúde mental de qualidade, se tornando, assim, impasses que devem ser devidamente combatidos.

Nessa perspectiva, mídia vem silenciamento esse problema, deixando-o oculto. Acerca disso, a filósofa brasileira Djamila Ribeiro explica que é necessário tirar uma situação de invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Entretanto, há um silenciamento < evite repetir palavras, use sinônimo] instaurado na questão dos estigmas de transtornos mentais no Brasil, já que a mídia não expõe e trata com superficialismo os vários casos de pessoas de diferentes faixa etárias de idade que sofrem com ansiedade, depressão e traumas decorrentes de alguma situação corriqueira, deixando tal problemática despercebida aos olhos do povo. Dessa forma, urge tirar essa situação de invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.

[um conectivo de adição seria melhor: ademais, além disso, outroassim... > Em segunda análise, não encontra-se um direito que valha para todos. Por conseguinte, a filósofa alemã Hanna Arendt afirma que a essência dos direitos humanos é o direito de ter direitos. Porém, não é o que nota-se na atual realidade brasileira, uma vez que os estigmas das doenças mentais se fazem vigentes no país, decorrentes de um acesso desqualificado à vitalidade, assim seja pela condição financeira de várias pessoas, ausência de apoio familiar, profissionais não qualificados, locais escassos de recursos ou outros motivos. [evite usar conectivo muito parecido > Desse modo, é imprescindível uma ação do Estado para mudar essa situação.
* sugiro estudar o uso do -se

Portanto, é imperioso que sejam proporcionadas políticas públicas para intermediação do imbróglio pontuado. Por isso, cabe ao Ministério da Saúde — ramo estatal responsável pela saúde brasileira — promover a erradicação dos estigmas associados às doenças mentais, por meio da inspeção voluntária de profissionais da saúde qualificados no ambiente domiciliar e escolar de diversas localidades, a fim de conferir se há uma boa condição mental no povo. Somente assim a teoria da OMS não será mais deturpada, mas sim mantida.
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poderia pontuar?
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Por Gi69
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#68361
Oi. Apenas pontuei, já que você recebeu uma ótima correção.

Esforço é essencial, mas não é só com isso que chegamos onde queremos. Força, galera!
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