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Por EvellynO
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A constituição Federal de 1998, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito à saúde como ineferente a todo cidadão brasileiro. O que se observa é a ausência do desafios para garantir a vacinação dos brasileiros, dificultando, deste modo, a universalização desse direito tão importante.
Em uma primeira análise. Deve-se a ausência de medidas governamentais para combater o problema da vacinação. Neste sentido, os gerenciamentos de recursos públicos e as corrupções, faz com que corrompem esses serviços prestados, não chegando em algumas partes do País. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John locke, configura-se como uma violação do " Contrato Social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos disfrutem de direitos indispensáveis, como à saúde, o que infelizmente é evidente no País.
Ademais, é fundamental apontar a falta de estruturas nos postos de saúde e hospitais, para uma imunização com eficácia, como impulsionador do desafio para garantir a vacinação no Brasil. Segundo a coordenadora do Programa Nacional de imunização do ministério da saúde, Carol Domingues, se as pessoas recusam a vacinação, essas enfermidades que já foram graves e matou milhares de pessoas, pode voltar à acontecer. Diante de tal exposto, é notório que este problema trás mais doenças, menos pessoas vacinadas. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O ministério da saúde,  em conjunto com o ministério da econômica,  deve propor uma " campanha de vacinação todo mês", por meio de um projeto de lei entregue à Câmara dos Deputados. A campanha acontecerá nas cidades com mais difíceis acesso às vacinas, famílias que não tem renda, tribos indígenas, entre outros necessitados. Espera-se, com essa ação, a diminuição da desigualdade no Brasil e a democratização do acesso da população à vacinação.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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Por EvellynO
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#68085
A constituição Federal de 1998, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito à saúde como ineferente a todo cidadão brasileiro. O que se observa é a ausência do desafios para garantir a vacinação dos brasileiros, dificultando, deste modo, a universalização desse direito tão importante.
Em uma primeira análise. Deve-se a ausência de medidas governamentais para combater o problema da vacinação. Neste sentido, os gerenciamentos de recursos públicos e as corrupções, faz com que corrompem esses serviços prestados, não chegando em algumas partes do País. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John locke, configura-se como uma violação do " Contrato Social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos disfrutem de direitos indispensáveis, como à saúde, o que infelizmente é evidente no País.
Ademais, é fundamental apontar a falta de estruturas nos postos de saúde e hospitais, para uma imunização com eficácia, como impulsionador do desafio para garantir a vacinação no Brasil. Segundo a coordenadora do Programa Nacional de imunização do ministério da saúde, Carol Domingues, se as pessoas recusam a vacinação, essas enfermidades que já foram graves e matou milhares de pessoas, pode voltar à acontecer. Diante de tal exposto, é notório que este problema trás mais doenças, menos pessoas vacinadas. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O ministério da saúde,  em conjunto com o ministério da econômica,  deve propor uma " campanha de vacinação todo mês", por meio de um projeto de lei entregue à Câmara dos Deputados. A campanha acontecerá nas cidades com mais difíceis acesso às vacinas, famílias que não tem renda, tribos indígenas, entre outros necessitados. Espera-se, com essa ação, a diminuição da desigualdade no Brasil e a democratização do acesso da população à vacinação.
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