No filme Meu Querido Companheiro de 1990,o qual relata a história de um grupo de homossexuais soropositivos que de forma coletiva enfrentam as dificuldades do diagnóstico.De maneira análoga à isso, o desafio da Aids na juventude contemporânea.Nesse prisma, destaca-se um aspecto importante: A marginalização de grupos sociais, raciais e de gênero como os homossexuais criando barreiras ao acesso de direito da saúde contribuindo na infecção pelo vírus.
Em primeiro plano,podemos destacar que a discriminação afasta a sociedade deste debate,o estigma enfraquece a possibilidade de pessoas se protegerem do HIV e caso o indivíduo seja sorológico positivo o distancia do tratamento.Desse medo,invalidando o artigo 196 da Constituição Federal do Brasil,que é clara em apontar, a saúde é direito de todos e dever do estado.Dessa forma,é compromisso incluir o tratamento igualitário de toda a população.
Além disso é notório que esse tema seja um tabu,não é discutido sobre,a poucas informações sobre o tema é sua prevenção,os jovens têm relações e experimentam coisas novas com pouco conhecimento sobre os riscos.Consoante a isso,um estudo feito pelo Portal Educacional apontou que somente cinquenta e quatro por cento dos jovens faz o uso de preservativos.Sendo assim,um alto risco de contágio evidenciando que os adolescentes se preocupam pouco com a doença.
Portanto fica evidente a necessidade de medidas que venham conter a Aids na juventude.Por conseguinte cabe ao Ministério da Saúde, fazer com que o tratamento e conscientização da doença esteja disponível para todos os grupos,através de campanhas em redes sociais juntamente com representatividade LGBTQI+,com o apoio do Ministério da Educação realizar palestras nas escolas sobre a importância da prevenção .Somente assim,diminuindo o contágio e mantendo saudáveis os com diagnóstico positivo,evitando o que retrata a obra cinematográfica Meu Querido Companheiro.