Na constituição de 1988, encontra-se no artigo 5 que: sem distinção de qualquer natureza, todo ser humano é igual perante a lei. Porém, não há uma política implementadora que conscientize as pessoas a seguirem o dito, por isso é de extrema importância que haja representatividade na publicidade, afinal a sociedade atual é resultado do histórico processo de preconceito.
Primeiramente, levando em consideração a pesquisa do IBGE que aponta a totalidade de 54% da população brasileira ser composta por negros, é obstruso que a publicidade brasileira seja majoritariemente brancos. A população negra é maioria em números porém quando se trata da colocação desse grupo na sociedade ele ainda se configura minoria, dificultando que crianças negras possam se enxerga em diferentes posições sócias por falta de representação de seus iguai nessas posições almejadas.
Segundo a escritora e ativista norte-americana, Helen keller, o resultado mais sublime do conhecimento é a tolerância, por assim dizer, quanto mais conhecimento se tem sobre os diferentes grupos sócias, mais fácil sera quebras as barreiras do preconceito, e sabendo-se que a publicidade esta presente na vida de cada individuo fica evidente a facilidade que por meio dela pode-se introduzir o incentivo ao respeito as minorias sócias.
Diante dos fatos, fica explicito a necessidade de uma intervenção, deve o Conar (conselho Nacional de autorregulamentação Publicitária) estabelecer uma política de representatividade de modo que, incentivara todas as grandes marcas do Brasil a adotar no mínimo um grupo social, e esse grupo sera incluso em suas propagandas e marketing em locais diferentes para atingir publicos variados como Televisão, Rádios e bancas de jornais. afim de acostumar todos os cidadães com as diferenças entre eles, provando a veracidade da afirmação de Helen Keller.