Deivid16 escreveu:“Não são as crises que mudam o mundo, mas sim nossa reação a elas”. De acordo com essa alusão do filósofo Zygmunt Bauman, pode-se notar facilmente a relação com os desastres ambientais decorrentes do desenvolvimento no Brasil, visto que há ausência de alguma reação eficaz que resulte na erradicação desse problema, mesmo que seja configurado um impasse sério. Com isso, percebe-se que esse quadro problemático ocorre tanto pela negligência governamental, quanto pela ação indevida do ser humano.

Nessa perspectiva, o governo vem sendo negligente diante dessa situação. Acerca disso, o filósofo alemão Arthur Schopenhauer explica que o maior erro um homem pode cometer é sacrificar sua saúde a qualquer outra vantagem. Dessa maneira, essa alusão pode ser associada aos desastres ambientais na sociedade brasileira, pois a governança sacrifica a saúde não só das pessoas, mas também do meio ambiente, quando ainda se encontram indústrias que despejam dejetos em rios, lagos ou poluem o ar, assim fazendo-se tal problemática cada vez mais presente. Dessa forma, são necessárias medidas pra intermediação dessa questão.

Em segundo plano, a população vem agindo de forma indevida, contribuindo assim para a piora dessa tribulação. Por conseguinte, o filósofo Thomas Hobbes explica que o homem é o lobo do homem. Dessarte, isso pode ser trazido para as tragédias ambientais decorrentes do crescimento, pois as pessoas evitam adentrar em assuntos como esse, e mesmo que se manifestem contra isso, não são levadas a sério, assim prejudicando uns aos outros, fazendo jus a explicação do pensador. Desse modo, é imprescindível uma ação do Estado para mudar essa situação.

Portanto, é imperioso que sejam proporcionadas políticas públicas para intervir essa medida. Por isso, cabe ao Ministério do Meio Ambiente — ramo do Estado responsável pela proteção e recuperação ambiental — promover suspensão das catástrofes ambientais decorrentes do desenvolvimento, por meio da inspeção de profissionais securitários capacitados, que deverão visitar as mais diversas empresas, indústrias ou estabelecimentos, a fim de conferir se há poluição ou degradação ambiental a partir de resíduos ou materiais do local. Somente assim o povo poderá olhar para essa crise e posteriormente mudá-la, como defendeu Zygmunt Bauman.

Deivid16 escreveu:“Não são as crises que mudam o mundo, mas sim nossa reação a elas”. De acordo com essa alusão do filósofo Zygmunt Bauman, pode-se notar facilmente a relação com os desastres ambientais decorrentes do desenvolvimento no Brasil, visto que há ausência de alguma reação eficaz que resulte na erradicação desse problema, mesmo que seja configurado um impasse sério. Com isso, percebe-se que esse quadro problemático ocorre tanto pela negligência governamental, quanto pela ação indevida do ser humano.

Nessa perspectiva, o governo vem sendo negligente diante dessa situação. Acerca disso, o filósofo alemão Arthur Schopenhauer explica que o maior erro um homem pode cometer é sacrificar sua saúde a qualquer outra vantagem. Dessa maneira, essa alusão pode ser associada aos desastres ambientais na sociedade brasileira, pois a governança sacrifica a saúde não só das pessoas, mas também do meio ambiente, quando ainda se encontram indústrias que despejam dejetos em rios, lagos ou poluem o ar, assim fazendo-se tal problemática cada vez mais presente. Dessa forma, são necessárias medidas pra intermediação dessa questão.

Em segundo plano, a população vem agindo de forma indevida, contribuindo assim para a piora dessa tribulação. Por conseguinte, o filósofo Thomas Hobbes explica que o homem é o lobo do homem. Dessarte, isso pode ser trazido para as tragédias ambientais decorrentes do crescimento, pois as pessoas evitam adentrar em assuntos como esse, e mesmo que se manifestem contra isso, não são levadas a sério, assim prejudicando uns aos outros, fazendo jus a explicação do pensador. Desse modo, é imprescindível uma ação do Estado para mudar essa situação.

Portanto, é imperioso que sejam proporcionadas políticas públicas para intervir essa medida. Por isso, cabe ao Ministério do Meio Ambiente — ramo do Estado responsável pela proteção e recuperação ambiental — promover suspensão das catástrofes ambientais decorrentes do desenvolvimento, por meio da inspeção de profissionais securitários capacitados, que deverão visitar as mais diversas empresas, indústrias ou estabelecimentos, a fim de conferir se há poluição ou degradação ambiental a partir de resíduos ou materiais do local. Somente assim o povo poderá olhar para essa crise e posteriormente mudá-la, como defendeu Zygmunt Bauman.

vitoriaca escreveu:Ei Deivid,
corrijo sim, assim que possível!

Abraço.

Deivid16 escreveu:@Gi69, hahaha, obrigado pela correção, vc sempre muito competente e legal. Se quiser me marcar em algumas sua, eu posso pontuar tbm, embora não seja tão experimentar kkkk. Vc me ajuda muito !