O idioma brasileiro foi formado por inúmeras etnias e culturas diferentes, em consequência disso, tens um vocabulário rico em variações linguísticas. Nessa perspectiva, ouve a criação da forma culta da língua portuguesa, considerada a maneira padrão pela classe dominante, essa definição, trouxe preconceitos entre meio sociocultural. Nesse contexto, não há dúvidas que existe discriminação nas camadas sociais, devido não só à negligência governamental, mas também pela falta de educação igualitária para a população.
De acordo com a constituição de 1998 o preconceito e crime sujeito a pena de prisão. Todavia o Poder Executivo não efetiva esse direito. Em decorrência dessa malfeitoria do governo, há uma desorganização entre o meio social por conta das camadas socioculturais terem dialetos distintos, e elas, descrimina os outros entre si.
Além disso, a educação é um fator importantíssimo para o vocabulário individual, pois nas escolas os alunos são submetidos aprender a forma culta, entretanto, muitos dos estudantes não são habituados a esta forma linguística, e esses, acabam sofrendo preconceito pelos mais habituados a esse estilo padrão empregado pela sociedade.
Portanto, medidas são necessárias para a resolução desse problema. Cabe o Ministério da Educação em parceria com Poder Executivo, promoverem palestras em espaços públicos com especialistas explicando os reais malefícios do preconceito a sociedade, dessa forma, causado a conscientização ao meio social. Com essas medidas, talvez, os direitos constitucionais sejam respeitados.