No filme “Modo Avião”, já fora das telas é uma realidade no Brasil. O uso da tecnologia se tornou fundamental e perspicaz ao ser humano, tanto que cordialmente é utilizado para a solução de problemas. Desde 2.019, o termo “cancelamento” foi agregado à mídia e as redes sociais, porém fortemente discutido nos últimos meses.
Como dito anteriormente, a tecnologia se deu por vencida e é habitualmente usada por todas as faixas etárias. Felizmente as redes sociais conseguiram frear problemas sociais tais como, piadas relacionadas a gêneros e o “cyberbullying”, que vêm perdendo força no meio virtual. Entretanto o ato de “cancelar” uma pessoa é corriqueiramente praticado em plataformas on-line, onde se baseia em evidenciar os erros dos indivíduos, muitas vezes famosos na mídia social. Vale ressaltar, que o mundo se encontra em constante desentendimento e que errar é comum, mas não para as redes sociais.
Desse modo, a não classificação correta do erro, pode gerar grandes empecilhos futuros para a sociedade. Sabemos também, que a perfeição é inalcançável, todavia defendida pela mídia, o que agora é papel do meio virtual. Cancelar uma pessoa, pode acarretar sérios problemas psicológicos para o indivíduo, chegando a casos de suicídio e depressão, como já é comprovado pelo Ministério da Saúde, segundo os altos índices de mortes causadas pelo mundo das telas.
Em síntese, cabe ao Ministério da educação adicionar ao currículo de ensino básico, por intermédio de profissionais qualificados, políticas de incentivo aplicadas ao ambiente escolar e que assegurem o “fim” das práticas de cancelamento e auxílio a problemas psicológicos. Diante do exposto, práticas relacionadas só serão convertidas com incentivos aos jovens, o maior grupo responsável pela cultura de cancelamento.