A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito a emprego como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberando com ênfase na prática quando se observa A exploração trabalhista na sociedade moderna, dificultando, desde modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perpesctiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a exploração trabalhista na sociedade moderna. Nesse sentindo, a exemplo disso, são as dificuldades finançeiras que a maioria dos cidadões brasileiros apresentam. Essa conjuntura, segundo as idéias do filósofo contratualista Jonh Locke, configura-se como violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadões desfrutem de direitos indispensáveis, como o emprego para todo cidadão brasileiro, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a ausência de medidas governamentais como impulsionador da exploração trabalhista no Brasil. Segundo os dados apresentados pela revista VEJA, o desemprego no Brasil chegou a atingir cerca de 13% da população em 2017. Diante de tal exposto pode-se afirmar que o desemprego formenta a exploração laboral na sociedade moderna. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, por entermedio de leis rígidas e parceiras com empresas, gere mais empregos para a população brasileira, tendo assim uma sociedade e um país mais desenvolvido, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social" tal como afirma Jonh Locke.

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