O estigma associado às doenças mentais não é uma situação atual, no período da Idade Média distúrbios mentais eram considerados punição divina e deveriam ser tratados por meio da tortura. Apesar da evidente evolução da abordagem desse assunto, a imprudência e a discriminação com pessoas que possuem transtornos mentais ainda se faz presente de forma notória no Brasil. Em virtude disso, é comum o constrangimento em relação a exposição da saúde mental ocasionando portanto, em uma dificuldade para procurar e até encarar o tratamento.

Em uma primeira análise, cabe ressaltar que é assegurado na Constituição Federal, mais precisamente no artigo 20, a responsabilidade do Estado no desenvolvimento das políticas de saúde mental assim como a assistência e a promoção de ações de saúde aos portadores de transtornos mentais. Entretanto, a atual situação do Brasil mostra que esse encargo não vem sendo cumprido, afinal, embora seja o país mais depressivo da América Latina de acordo com a OMS, o assunto só é tratado com devida importância no "Setembro amarelo".

Concomitantemente a isso, é fundamental apontar a discriminação como impulsionador do estigma relacionado as doenças mentais no Brasil. Ademais, até as doenças mais graves são consideradas fraqueza, em virtude disso, os portadores são culpabilizados e responsabilizados e acaba-se criando um constrangimento em abordar tal assunto. Bem como é retratado no filme "Se enlouquecer não se apaixone" onde o personagem principal esconde dos melhores amigos que está internado em uma clínica psiquiátrica por medo do que vão pensar.

Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Educação em conjunto com a mídia, promovam palestras e campanhas sobre o significado e a importância dos cuidados com a saúde mental, trazendo exemplos de pessoas que convivem bem com seus transtornos. A fim de normalizar e ressaltar a relevância de debater sobre saúde mental, bem como conscientizar as pessoas sobre julgamentos desrespeitosos.

@jherodrigues oii, pode corrigir a minha redação?

O estigma associado às doenças mentais não é uma situação atual, no período da Idade Média distúrbios mentais eram considerados punição divina e deveriam ser tratados por meio da tortura. Apesar da evidente evolução da abordagem desse assunto, a imprudência e a discriminação com pessoas que possuem transtornos mentais ainda se faz presente de forma notória no Brasil. Em virtude disso, é comum o constrangimento em relação a exposição da saúde mental ocasionando portanto, em uma dificuldade para procurar e até encarar o tratamento.

Em uma primeira análise, cabe ressaltar [faltou apresentação do argumento antes do repertório] que é assegurado na Constituição Federal, mais precisamente no artigo 20, a responsabilidade do Estado no desenvolvimento das políticas de saúde mental assim como a assistência e a promoção de ações de saúde aos portadores de transtornos mentais. Entretanto, a atual situação do Brasil mostra que esse encargo não vem sendo cumprido, afinal, embora seja o país mais depressivo da América Latina de acordo com a OMS, o assunto só é tratado com devida importância no "Setembro amarelo".
* muito repertório e pouca argumentação

Concomitantemente a isso, é fundamental apontar a discriminação como impulsionador do estigma relacionado as doenças mentais no Brasil. Ademais, até as doenças mais graves são consideradas fraqueza, em virtude disso, os portadores são culpabilizados e responsabilizados e acaba-se criando um constrangimento em abordar tal assunto. Bem como é retratado no filme "Se enlouquecer não se apaixone" onde o personagem principal esconde dos melhores amigos que está internado em uma clínica psiquiátrica por medo do que vão pensar. [faltou arrematação]
* Precisa seguir um padrão no D1 e D2: apresentar o argumento + repertório + argumentação + arrematação

Depreende-se, portanto < não repetir conectivos], a necessidade de se combater esses obstáculos < generalizou muito]. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Educação em conjunto < por meio da] com a mídia, promovam palestras e campanhas sobre o significado e a importância dos cuidados com a saúde mental, trazendo exemplos de pessoas que convivem bem com seus transtornos, a fim de normalizar e ressaltar a relevância de debater sobre saúde mental, bem como conscientizar as pessoas sobre julgamentos desrespeitosos.
* Não foque em conscientização apresente algo mais técnico junto