É de conhecimento geral que todos nós não estamos passando por uma fase muito boa e que esse vírus pode trazer com ele várias consequências emocionais, por exemplo; insônia, irritabilidade, crise de ansiedade, falta de paciência para lidar com os pais e irmãos etc. Dessa forma, acaba atingindo crianças e adolescentes.
Deve-se compreender, inicialmente, que saúde mental é um assunto muito delicado, fica mais delicado ainda quando se trata de crianças. Quando ignorados pelos familiares, os distúrbios emocionais que afetam esse grupo podem comprometer não apenas o desempenho escolar, mas também despertar gatilhos associados à agressividade, rebeldia, vício em álcool, entre outros. Por isso, os pais e responsáveis por esses indivíduos devem estar atentos aos sinais que sugerem algum tipo de desequilíbrio emocional. Como já dizia Hipócrates, médico e filósofo da Grécia Antiga, "O homem saudável é aquele que possui um Estado mental e físico em perfeito equilíbrio."
Em síntase, é necessário por meio de familiares, minimizar os impactos negativos das mudanças de rotina, principalmente no que se refere às alterações do ambiente de estudo, do presencial para o mundo digital, além disso, a ausência dos colegas, a falta de interação e cumprir as atividades sozinhos, afeta diretamente a estabilidade emocional de crianças e adolescentes.