Os riscos da não-vacinação infantil são um entrave vigente no país. Isso pode ser explicado pela drástica queda que os índices de vacinação infantil tem sofrido nos últimos anos e por como à falta dessa prática pode acarretar sérios problemas na saúde da criança. Desse modo, analisando tais fatores e suas consequências, é preciso discuti-lo para encontrar formas de amenizar esta problemática.
Primeiramente, a realização desta prática tem caído muito nos últimos anos. De acordo com os dados divulgados pelo (PNI) Programa Nacional de Imunização, cerca de metade das crianças brasileiras não receberam todas as vacinas orevistas para 2020. Assim, é notório como à falta de vacinação vem crescendo cada vez mais na sociedade.
Consequentemente, essa precariedade na imunização infantil poderá resultar em consequências futuras na saúde dessas crianças, assim como explica o ministério da saúde, que quando a população deixa de ser vacinada, possibilita a circulação de agentes infecciosos, favorecendo o aparecimento de doenças. Logo, fica perceptível como essa situação contribui com efeitos negativos na sociedade.
Verifica-se, portanto, que é de imprescindível importância que o governo juntamente com o ministério da saúde, façam reformas nas estruturas de vacinação e invista em melhores maneiras de conscientização sobre os benefícios da vacina, para assim facilitar o acesso e compreensão da população em relação a importância da vacinação infantil.