Em primeira análise, é importante analisar como a educação falha contribuí com a ignorância quanto a demarcação de terras e a cultura indígena. Isso acontece porque a educação brasileira é negligente ao elucidar a importância cultural e histórica dos primeiros habitantes do país, a exemplo disso é a incompreensão dos direitos indígenas por grande parte da sociedade, e como consequência, o preconceito e a desvalorização desse grupo. Essa reflexão pode ser ilustrada pela obra de Paulo Freire, "Pedagogia do Oprimido", que critica o conteudismo e o tecnicismo escolar, visto que isso compromete a percepção de entraves sociais.
Ademais, é evidente que a falibilidade legislativa cristaliza a ineficiência demarcação de terras e impacta na cultura indígena. No livro "Cidadão de Papel", o escritor brasileiro Gilberto Dimenstein disserta que, embora o país apresente leis bastante consistentes, elas se atêm, de forma geral, ao plano teórico. Essa reflexão pode ser refletida através da falha do Estado, que apesar de possuir leis elaboradas, não e efetivo na prática, como na violação do território indígena, e infelizmente, estimulando a permanência da injustiça contra esses povos.
Depreende-se portanto, a necessidade de efetivar a demarcação de terras e a sobrevivência da cultura indígena. Para isso, urge que o Ministério da Educação, por meio de parcerias com prefeituras, realize um ciclo de palestras nas escolas, abordando a importância dos nativos brasileiros, para dar clareza a respeito do assunto. Paralelamente, é mister que a Corte Interamericana de Direitos Humanos pressione o governo federal a criar medidas, por meio do Congresso Nacional, com projetos de lei que penalizam responsáveis pela violação dos direitos indígenas, para estabilizar a demarcação de terras. Assina, o cenário monárquico vivido pelo Brasil dará lugar a liberdade ao povo brasileiro.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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