De acordo com a Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito à educação brasileira. A priori, a taxação de livros no Brasil causaria um grande impacto na porcentagem de leitores, o que dificulta o acesso de quem tem uma renda igual ou inferior a um salário mínimo, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a implantação de impostos nos livros. Nesse sentido, o aumento nos valores dos livros acarretaria no decréscimo de leitores. De acordo com o mapa da desigualdade brasileira, 30% da população brasileira que lê, tem dificuldade de entender o que se foi lido, ou seja, são analfabetos funcionais. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista Jhon Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, com a educação, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental pontuar a carência de estrutura especializada como impulsionadora da bibliotecas na maioria das escolas públicas no Brasil. Segundo os dados do Inep, 55% das escolas públicas brasileiras não têm biblioteca, portanto dificulta as crianças e os adolescentes a terem mais conhecimento e a prática da leitura para a sua formação. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Educação, por intermédio de investimentos para a criação de bibliotecas nas escolas públicas e nas periferias, assim a população mais carente pode ter mais acesso aos livros adquirindo conhecimento e a prática da leitura. Assim, torna-se possível a construção de uma sociedade permeada pela Efetivação dos elementos elencados na magna carta.

(É PREFERÍVEL COMEÇAR COM "A CONSTITUIÇÃO)De acordo com a Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito à educação brasileira.(RELACIONE MELHOR AQUI O REPERTÓRIO COM O TEMA) A priori, a taxação de livros no Brasil causaria um grande impacto na porcentagem de leitores, o que dificulta o acesso de quem tem uma renda igual ou inferior a um salário mínimo, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.(FAVORECEM QUAL QUADRO?)
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a implantação de impostos nos livros.(O TEMA É QUAIS PROBLEMAS PODERIAM ACONTECER SE HOUVESSE MAIS IMPOSTOS NO LIVRO. AQUI VOCÊ TANGENCIOU O TEMA - FUGIU UMM POUCO. FALA QUE VAI RESSALTAR A AUSENCIA DE MEDIDAS PARA COMBATER, MAS NÃO FALA SOBRE ISSO NO PARÁGRAFO) Nesse sentido, o aumento nos valores dos livros acarretaria no decréscimo de leitores. De acordo com o mapa da desigualdade brasileira, 30% da população brasileira que lê, tem dificuldade de entender o que se foi lido, ou seja, são analfabetos funcionais. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista Jhon(NOME DO FILÓSOFO ESTÁ ERRADO- JOHN) Locke, configura-se como uma violação do "contrato social",(SERIA INTERESSANTE EXPLICAR RESUMIDAMENTE A TEORIA DO CONTRATO SOCIAL PARA JOHN LOCKE) já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, com a educação, o que infelizmente é evidente no país.(TENTE FAZER UMA CONCLUSÃO PARA A IDEIA CENTRAL DO PARÁGRAFO)
Ademais, é fundamental pontuar a carência de estrutura especializada como impulsionadora da bibliotecas na maioria das escolas públicas no Brasil(O IDEAL É APRESENTAR UM POUCO DESSA IDEIA JÁ NA INTRODUÇÃO)(ESTÁ FUGINDO DO TEMA DE NOVO, POIS OS IMPOSTOS NÃO GERARIA 55% DAS ESCOLAS SEM BIBLIOTECA). Segundo os dados do Inep, 55% das escolas públicas brasileiras não têm biblioteca, portanto dificulta as crianças e os adolescentes a terem mais conhecimento e a prática da leitura para a sua formação. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Educação, por intermédio de investimentos para a criação de bibliotecas nas escolas públicas e nas periferias, assim a população mais carente pode ter mais acesso aos livros adquirindo conhecimento e a prática da leitura. Assim, torna-se possível a construção de uma sociedade permeada pela (POSSÍVEL ERRO DE DIGITAÇÃO-LETRA MAIUSCULA)Efetivação dos elementos elencados na magna carta.


COMENTÁRIOS GERAIS
FUGIU BASTANTE DO TEMA. O IDEAL SERIA APONTAR OS POSSIVEIS PROBLEMAS DE MAIS TAXAS SOBRE OS LIVROS COMO: "MAIS GENTE NÃO CONSEGUIRAM COMPRAR LIVRO" "FALENCIA DE MAIS LIVRARIAS";
É IMPORTANTE TENTAR FAZER DOIS PARÁGRAFOS DE DESENVOLVIMENTO (QUASE TODA REDAÇÃO NOTA MIL TEM)
BUSQUE ASSOCIAR MELHOR OS REPERTÓRIOS COM O TEMA