A constituição Federal de 1988 prevê em seu artigo 6° a educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Porém, percebe-se que na atual realidade não há o cumprimento dessa garantia. Essa visão negativa pode ser minimizada desde que o governo possibilite transportes públicos às pessoas da zona rural e o restante do município, junto à, aumentar o número de salas e vagas em colégios públicos para que todos possam estudar. Deve-se pontuar, de início que a ineficiência do estado em aplicar leis que garatam o acesso à ao transporte público à todos é indescutível que o artigo 6°da constituição Federal de 1988 não é valorizada pelo governo nacional.Dessa maneira é importante salientar à má atuação do estado provoca o acesso desigual à essa atividade de exibição por parte da população e, consequentemente garante a condição de subdadania de diversos indivíduos. Essa conjuntura segundo as ideias do filósofo John locke, configura-se uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis como a educação. A princípio é lícito destacar que a falta de salas e vagas em colégios públicos é o que gera o analfabetismo. Nesse viés, o direito constitucional será uma realidade distante para parte da população. Para combater esses obstáculos e necessário que o governo faça mais salas de aula para os alunos da zona rural e de baixa renda por meio das escolas públicas à fim de terem bons estudos. Assim, se consolidará uma sociedade mais alfabetizada onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social" tal como afirma John locke.