No documentário "Terminal 3", é relatado a situação de 150 homens que foram resgatados em situação de trabalho escravo na construção do terminal 3 do aeroporto internacional de Guarulhos. Ainda há, empresas e indústrias que se aproveitam da vulnerabilidade das pessoas e acabam deixando-as em situações como essas do documentário. Mesmo tendo a justiça e os direitos trabalhistas, esse cenário está longe de acabar, visto que, segundo a Organização Internacional do Trabalho, 40 milhões de pessoas são vítimas de trabalho escravo. Em pleno século XXI, indivíduos que trabalham honestamente são sujeitas a tamanha desumanidade.
  Preliminarmente, é imperioso destacar a "lista suja", que é divulgada e atualizada pelo Ministério do Trabalho, onde denuncia 209 empresas pela prática do crime. A cada atualização o número de empresas só aumenta. Ações ilegais que se aproveitam de trabalhadores em busca de uma renda familiar estabilizada, e ao invés disso, são explorados vivendo em condições subumanas.
Outrossim, é válido ressaltar que, mesmo com os direitos trabalhistas, essa prática tende a ser crescente ao passar dos anos. Imagina nos anos anteriores que não havia leis e direitos. O que concebe refletir que mesmo tendo os processos, os trabalhadores ainda são explorados.
Urge, portanto, que é necessário a atuação do Ministério do Trabalho, distribuir equipes de fiscalização entorno de empresas e fins empregatícios, com finalidade de acompanhar e observar se está tudo nos parâmetros adequados e exigir os direitos trabalhistas, para que casos como do documentário tenha um fim.