A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito á saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não reverberando com ênfase na prática quando se observa o movimento antivacina no Brasil, dificultando deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a analise dos fatores que favorecem esse quadro.
em primeira analise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de conhecimento sobre à vacinação na população. Nesse sentido causa uma negligência na sociedade, mesmo sendo algo indispensável para a vida humana. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir aos cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como á saúde, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar que a chance de um vírus se tornar incontrolável será impulsionada pela negligência da sociedade brasileira. de maneira análoga a franquia Resident Evil, onde o cenário é uma pandemia de um vírus altamente contagioso. Diante desse tal posto, essa franquia de jogos pode mostrar um possível futuro da humanidade usando um vírus mais fantasioso. Logo, o movimento antivacina no Brasil é inadmissível que continue a perpetuar.
depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. para isso, é imprescindível que o ministério da saúde, por meio de canais abertos de televisão, divulgar e explicar a vacina em específico-informando os componentes, como e quando vão atuar no corpo-a fim de tornar a população mais consciente e diminua os movimentos contra a vacinação. Assim se consolidará uma sociedade mais informada, onde o estado desenpenha corretamente seu "contrato social".